A segunda edição da Lisbon Eco Marathon propõe “um percurso único, de uma corrida única e totalmente solidária”, a 21 de junho, entre o parque urbano do Calhau, em Monsanto, e o Marquês de Pombal. “Esta é uma maratona em Monsanto, pelo que é tudo menos normal. Temos um percurso que não dá para um recorde do Mundo, mas que pode, perfeitamente, ser uma prova a encarar como um desafio pessoal e muito especial”, explicou Luís Milagres e Sousa, da organização da corrida.

A dois dias do fecho das inscrições, a organização conta com 400 atletas para os 42,195 quilómetros, cuja partida vai ser dada às 19:30, e cerca de 500 para a prova “corredor verde”, de 19 quilómetros, que parte hora e meia depois.

“Esta prova tem, dependendo do ponto de vista, o melhor e o pior das corridas de estrada e de ‘trail’, porque tem muitos quilómetros e muito esforço. Mas, o mais importante é que esta é uma prova totalmente solidária, feita para e com quatro instituições de solidariedade social [Casa dos Rapazes, Terra dos Sonhos, Casa das Cores e ReFood], para as quais reverte 100% do valor das inscrições”, destacou Luís Milagres e Sousa.

Depois dos cerca de 500 participantes em 2013, dos quais 150 completaram a maratona, “no dia mais quente do ano”, este ano os atletas presentes na Lisbon Eco Marathon dispõem de sete horas para cortar a meta no Parque Eduardo VII, cujo “controlo” encerra às 02:30 de 22 de junho.

Além das duas corridas, o programa da Lisbon Eco Marathon integra ainda uma caminhada, de 30 quilómetros, durante os quais os participantes vão “limpar” o percurso da maratona.

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