Diego Forlán está sentado no trono há quatro anos, depois daquelas belas exibições num Campeonato do Mundo onde o Uruguai acabou em quarto. Depois de quase um mês com emoções mil, golos sem fim e guarda-redes voadores, temos finalmente os candidatos a herdeiros da Bola de Ouro do Mundial, a mesma que já haviam recebido nomes como Ferenc Puskás (1954), Johan Cruyff (1974), Maradona (1986) e Ronaldo Fenómeno (1998).

Candidatos: Angel di Maria (Argentina), Mats Hummels (Alemanha), Toni Kroos (Alemanha), Philipp Lahm (Alemanha), Javier Mascherano (Argentina), Lionel Messi (Argentina), Thomas Müller (Alemanha), Neymar (Brasil), Arjen Robben (Holanda) e James Rodríguez (Colômbia).

A lista, onde não aparece o nome de Cristiano Ronaldo, é farta em talento e assenta, maioritariamente, nas duas equipas que vão disputar a final no domingo, em pleno Maracanã. Messi foi eleito o melhor em campo em quatro jogos, pelo que será, em caso de fazer uma boa final, um dos grandes favoritos. Os golos de Neymar (quatro) e James Rodríguez (seis) — golos e não só neste caso! — também serão para levar em conta, mas é Thomas Müller (cinco), o tal que fez o hat-trick a Portugal, quem se afigura como o grande favorito. O alemão foi eleito o melhor jogador jovem em 2010 e continua a construir a sua lenda.

Os candidatos a melhor jogador jovem e melhor guarda-redes foram igualmente conhecidos. Depay (Holanda), Pogba (França) e Varane (França) correm pela distinção de benjamim da Copa. A estreia deste prémio remonta a 1958, talvez para homenagear o génio de Pelé. Ou então foi o destino…

Keylor Navas (Costa Rica), o guarda-redes elástico, Manuel Neuer (Alemanha), o senhor libero do século XXI, e Romero (Argentina) são os eleitos para sucederem a Iker Casillas.

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