Desculpas e mais desculpas: “Acho que estou a ficar doente” ou “ainda não me sinto a 100%”. É comum os homens queixarem-se das justificações que as mulheres dão para não terem relações sexuais, mas um marido indignado foi mais longe.

Durante o mês de junho, compilou numa folha de cálculo as desculpas que a mulher lhe deu para não ter relações sexuais. “Estou a sentir-me nojenta”, “estou a ver o episódio” (era uma repetição de um episódio antigo de Friends), “estou exausta”, preciso de tomar banho”, “não me estou a sentir bem” e algumas rejeições não verbais, são algumas das desculpas. No final do mês, ao todo, o homem só teve “sorte” três vezes.

 

sex-spreadsheet_2980850c

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

 

Saturado com a situação, o homem, quando a sua mulher estava a caminho do aeroporto para uma viagem de negócios de 10 dias, enviou-lhe um email com o registo da atividade sexual do casal. Surpreendida com a mensagem, a mulher tentou entrar em contacto com o marido, descobrindo que este já tinha cortado relações com ela de forma definitiva.

A mulher decidiu, então, partilhar o esforço do marido com os utilizadores das redes social Reddit, fazendo upload da folha de cálculo. Na publicação, ela escreveu: “Ontem de manhã, enquanto ia num táxi para o aeroporto, o meu marido mandou-me uma mensagem para o meu email de trabalho, que está associado ao meu telemóvel. Ele nunca tinha feito isto, nós comunicamos sempre em pessoa ou por texto. Eu abri-a, e é uma diatribe sarcástica a dizer basicamente que ele não vai sentir a minha falta nos próximos 10 dias.”

“Juntamente vinha anexada uma folha de cálculo com todas as tentativas de fazer sexo desde o dia 1 de junho, com uma coluna para as minhas ‘desculpas’, utilizando citações minhas para explicar porquê é que eu não tinha vontade de fazer sexo naqueles momentos”, explicava.

A folha de cálculo tornou-se viral rapidamente na rede social, criando um debate à sua volta. A maioria das pessoas criticaram a “imaturidade” do marido, mas muitos outros apoiaram o homem: “Três vezes é mesmo muito pouco.”

Caro(a) leitor(a), qual é a sua opinião?