Um grupo de 30 especialistas holandeses desloca-se este domingo ao local onde caiu o avião MH17 da Malasya Airlines, no leste da Ucrânia, onde, nas últimas horas, o conflito se intensificou, anunciaram hoje as autoridades holandesas.

Este grupo, de acordo com o Ministério da Justiça holandês citado pela agência AFP, foi autorizado a ter acesso àquela área, após um acordo entre a organização de segurança e de cooperação na Europa (OSCE) e os separatistas pró-russos.

A 17 de julho, o avião MH17 da Malaysia Airlines, que ligava Amesterdão a Kuala Lumpur, foi abatido quando sobrevoava território ucraniano controlado pelos rebeldes. Das 298 pessoas que seguiam a bordo, 193 eram holandeses.

Alguns dos cadáveres continuam no local da tragédia, mas 227 caixões com os restos mortais de pessoas de 17 nacionalidades seguiram para a Holanda, para identificação.

Entretanto, hoje líderes rebeldes do leste da Ucânia anunciaram que vão enviar uma carruagem de comboio com pertences pessoais e bagagem das vítimas.

“A carruagem foi selada e está pronta para ser enviada para fora do território da república do povo Donetsk,”, disse o membro do conselho de segurança dos rebeldes, Sergei Kavtaradze.

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