Portugal acabou o programa de financiamento há dois meses, mas continuará a ser vigiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), informou a organização internacional na noite desta sexta-feira. O Conselho de Administração do FMI tomou esta posição dia 30 de julho sem convocar qualquer reunião.

A economia portuguesa estará assim sujeita a uma monitorização pós‑programa (PPM), que tem como objetivo “assegurar um acompanhamento mais estreito das políticas de países membros que tenham um saldo considerável em dívida com o FMI após o final dos seus acordos”. As políticas macroeconómicas e estruturais suscetíveis de influenciar a viabilidade externa serão os focos principais deste processo, pelo que os contactos entre o Executivo português e o FMI serão frequentes — ficando Portugal no mecanismo de acompanhamento mais rigoroso.

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