Kate esteve com crianças e participou em atividades solidárias, enquanto William se encontrou com Obama e falou sobre tráfico de animais. Em conjunto angariaram dinheiro para a sua fundação, conheceram estrelas pop norte-americanas e fizeram-no com a perfeição de profissionais, apesar de ser a primeira vez que os dois estavam em Nova Iorque. Foram aliás três dias de gestos perfeitos e comportamentos exemplares por parte do jovem real britânico.

Jan Moir, colunista do Daily Mail, questiona se esta perfeição não esconde “falta de dignidade real” a Kate e William. Moir alega que havia grandes esperanças para os duques representarem no estrangeiro uma nova ideia da Grã-Bretanha, a de um casal moderno “de quem os britânicos se pudessem orgulhar”. Em vez disso, a colunista diz que Kate e William não despertam a intriga da rainha Vitória, o respeito da rainha Isabel II ou o glamour de Diana.

No entanto, a visita muito antecipada pelos americanos, foi seguida de perto pela imprensa e pelos populares – nomeadamente pelos nova-iorquinos, cidade onde o casal ficou durante os três dias. O casal passou a maior parte do tempo em visitas conjuntas e apenas se separaram um dia, quando William foi a Washington. O príncipe disse que “era bom” estar nos Estados Unidos. As situações mais inusitadas aconteceram num jogo de basquetebol onde o jogador Le Bron James tocou em Kate quebrando o protocolo e onde o casal real conheceu Beyonce e Jay-Z.

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