Quinze instituições, públicas e privadas, criaram a Associação Lusófona de Energias Renováveis (ALER) com o objetivo de promover as energias alternativas nos países de língua portuguesa, segundo um comunicado enviado à agência Lusa. Na nota, salienta-se que o objetivo da ALER, que inicia esta terça-feira a atividade, é o de promover as energias renováveis em “projetos de pequena e grande escala, conferindo-lhe uma dimensão empresarial e social” junto dos cerca de 33 milhões de pessoas que vivem nos países lusófonos e que não têm acesso a eletricidade.

Entre as entidades institucionais figura os ministérios do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia e o do Turismo, de Portugal, e o Governo Regional da ilha do Príncipe, de São Tomé e Príncipe. “O objetivo é criar uma plataforma de diálogo entre todos os stakeholders para partilha de informação e experiência, assumindo uma função agregadora e criando assim novas oportunidades de projetos e negócios”, explicou Isabel Cancela de Abreu, diretora executiva da ALER.

Fazem parte da comunidade de países de língua portuguesa Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

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