Magistral. Ambicioso. Emocionante. São três das qualidades que garantiram que o BAFTA para melhor vídeojogo fosse entregue a “Destiny”. O jogo, desenvolvido pela Bungie e lançado pela Activision a 9 de setembro de 2014, conta uma história de ficção científica em que o jogador é incluído no desenvolvimentos dos acontecimentos.

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A Bungie diz que Destiny tem um “universo vivo”, em que o produtor não controla todos os passos do jogo. O jogo avança 700 anos no futuro, para um ambiente pós-apocalíptico em que os humanos se espalharam por diversos planetas do Sistema Solar para os colonizarem, graças ao Viajante, uma personagem que conseguiu reabilitar a Terra.

Atrás dele vieram os seus antigos inimigos, que destruíram todas as cidades exceto uma. O jogador é o Guardião da única cidade segura da Terra. Bungie desafia o jogador: “derrote os nossos inimigos. Explore as ruínas antigas do nosso sistema solar. Descubra tudo que perdemos. Torne-se a lenda.”

“Destiny é um jogo que assume um avanço tecnológico exponencial em relação à atualidade”, refere a Bungie. O jogador envolve-se na primeira pessoa nos acontecimentos do jogo online e comunica com os jogadores de todo o mundo. Com elementos de um MMO – masive multiplayer online – a empresa criadora recusa a tradição destes jogos identificando-se como um shared-world shooter.

O jogo mais aguardado do ano mereceu um plano de marketing intensivo e um orçamento de mais de 470 milhões de euros. Aquando do seu lançamento, foi elogiado pela qualidade gráfica, pela intuição ao jogar e pela banda sonora. O enredo, no entanto, recebeu algumas críticas.

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