A Autoridade da Concorrência decidiu iniciar uma investigação aprofundada à compra da EGF, pela SUMA, controlada pelo grupo Mota-Engil, por considerar que a operação pode colocar “entraves” à concorrência nos serviços de gestão de resíduos urbanos.

No mês passado, a entidade reguladora já tinha notificado a SUMA e os contra-interessados (as câmaras de Lisboa, Loures, Vila Franca de Xira e várias empresas concorrentes) do projeto de decisão de passagem à investigação aprofundada no âmbito da privatização da EGF, sub-holding do grupo Águas de Portugal para o setor dos resíduos.

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