O Governo japonês considera que a energia solar é ainda muito cara e que, por isso, ocupará um papel menor até 2030, enquanto a energia nuclear terá um peso maior, de forma a reduzir o preço da luz.

A informação é adiantada pelo diário Nikkei, que cita num documento sobre o plano energético para o Japão nos próximos 15 anos, que o Ministério da Economia, Comércio e Indústria vai publicar hoje.

O estudo situa o custo da energia gerada por centrais fotovoltaicas em 2030 em 15,5 ienes (11 cêntimos de euro) por quilowatt/hora, face aos 10.1 ienes (sete cêntimos de euro) das centrais nucleares.

Deste modo, o Governo estima que a energia solar e renovável, em que se investiu muito nos últimos anos no país asiático, deve atingir apenas 7% do total de toda a eletricidade consumida em 2030, devido aos custos elevados.

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