786kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Sabe como é que se emagrece pelo mundo?

Este artigo tem mais de 5 anos

Uns preferem suar para perder peso, outros gostam mais de comer fruta e há quem tenha muita dificuldade em largar a mousse de chocolate. Em cada continente a forma de emagrecer é diferente.

Desporto e alimentação são os cuidados essenciais a ter para perder peso
i

Desporto e alimentação são os cuidados essenciais a ter para perder peso

Getty Images

Desporto e alimentação são os cuidados essenciais a ter para perder peso

Getty Images

Como é que se emagrece no mundo? Sim, em cada continente, até mesmo em cada país, de acordo com as várias culturas, há formas diferentes para tentar perder peso. E essa é a grande batalha dos nossos dias, já que a obesidade se tornou A (sim, é com maiúsculas) doença do séc. XXI.

O Questionário 2015 da Saúde e Bem Estar da Nielsen – uma empresa de informação global – quis responder à questão que inicia este texto. E fez 30 mil entrevistas a pessoas de todos os continentes. A conclusão é que 49% dos participantes estavam acima do peso ideal. E metade estava a tentar diminuir o peso. Mas cada um à sua maneira.

Como é que então se emagrece no mundo? A partir das respostas ao questionário, o Observador preparou um mapa do mundo que revela quais as tendências de cada continente quando se trata de perder peso. Basta clicar sobre cada um dos continentes e descobrir as técnicas preferidas dos seus habitantes para perderem peso.

Cada caso é mesmo um caso. Por exemplo, a Noruega destaca-se pelos altos níveis de atividade física que os noruegueses não dispensam. Apesar do clima severo, os noruegueses fazem quatro vezes mais desporto do que os espanhóis, que têm um clima bem mais ameno. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) informou que este é o motivo para os baixos índices de obesidade naquele país nórdico: só 10% dos noruegueses sofre de obesidade. Já em Espanha, esse valor sobe para os 16%.

Existem outros dois países europeus que são casos de estudo: a Suíça e a Itália, onde o índice de obesidade é de apenas 10%, apesar de a alimentação nesses países incluírem muitos hidratos de carbono, como a massa.

Luis Serra Majem, presidente da Fundação para a Investigação Nutricional e na Universidade de Las Palmas e Gran Canária, explica ao El País que “o preocupante são os índices glicémicos” existentes nos alimentos. Ora, esse valor aumenta quando a massa é demasiado cozida, mas como os italianos nunca a deixam passar do ponto, esse problema não se coloca.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos