Estamos sempre a ouvir previsões sobre o futuro. Umas são boas: que vamos deixar de gastar energia fóssil; que vamos deixar de ter doenças e que vamos viver até aos 200 anos; que vamos viver para outros planetas. Outras são más: que os robôs nos vão roubar os empregos todos; que a inteligência artificial vai acabar com o ser humano; que os clones vão ocupar o planeta.

Algures no meio disto tudo deverá estar a verdade. O futuro não está definido e vai ser construído por todos nós, com as opções que tomamos hoje face à tecnologia e ao uso que fazemos dela. E é por isso que vale a pena conversar hoje sobre o que estamos a construir, sobre o que aí vem, sobre as imensas potencialidades tecnológicas que temos ao nosso dispor. É para isso que o convidamos. Venha conversar connosco sobre o impacto tecnológico no nosso futuro.

O propósito destas Conversas já foi explicado aqui pelo David Dinis, diretor do Observador. Na prática, há um tema e seis oradores convidados para falar dele. Cada um tem alguns (poucos) minutos para apresentar um ponto de vista, uma ideia, uma provocação. Depois, a audiência será convocada para discutir ideias, partilhar pensamentos e outros pontos de vista.

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Convidamos os nossos leitores a virem ao CCB (Sala Luís de Freitas Branco) na próxima terça-feira dia 30, a partir das seis da tarde, para conhecer as histórias de seis oradores escolhidos por nós e com ideias bem diferentes acerca do futuro. Contamos consigo. Não se atrase: a entrada é livre, mas os lugares são limitados à lotação da sala.

Abrimos uma área dedicada a este ciclo de Conversas, onde reunimos os artigos relacionados com os temas em debate. Siga-nos aqui: observador.pt/seccao/conversas

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