O voo deveria ter partido às 08h40 de Varsóvia, na Polónia, para Oslo, na Noruega, com 160 passageiros, mas uma chamada anónima que denunciava a existência de explosivos a bordo deteve-o no aeroporto de Modlin. Contudo, depois de ter sido inspecionado por bombeiros, polícias, e peritos em desativação de bombas, crê-se agora que o alerta tenha sido um embuste, escreve a imprensa britânica.

“O aeroporto de Modlin, em Varsóvia, recebeu uma chamada anónima a informar que estava um dispositivo com explosivos a bordo de um avião da Ryanair que deveria descolar para Olso às 8h40 da manhã”, informou um porta-voz da companhia aérea low-cost.

Os peritos no local não encontraram nenhum explosivo a bordo, mas o incidente fez com que o aeroporto encerrasse portas e ativasse os procedimentos de emergência. Contudo, porta-voz da Ryanair já veio afirmar que o aeroporto acredita ter-se tratado de uma denúncia falsa.

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“A Ryanair pede desculpas sinceras aos clientes com destino a Oslo pelos inconvenientes causados”, disse o porta-voz da companhia aérea.

A agência Reuters chegou a dizer que o avião fez uma aterragem de emergência, mas essa informação foi desmentida pela Ryanair, que informou que o aeroporto já tinha retomado a normalidade.

“Por favor, tomem nota de que não houve nenhuma aterragem de emergência – a chamada falsa estava relacionada com o voo marcado para Oslo, que ainda não tinha feito o embarque ou partido”, disse o porta-voz da Ryanair.

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