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Bem-vindos ao hotel robô

Este artigo tem mais de 5 anos

Robôs que lhe dão as boas vindas, candeeiros que lhe dizem como está o tempo e máquinas que guardam as suas malas. O Henn Na Hotel abriu esta sexta-feira. E é uma pechincha... para os japoneses.

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Tecnologia, inovação e poupança são as palavras de ordem no “Henn na Hotel”, uma expressão japonesa que em português significa o “Hotel Estranho”. Assim que entra neste hotel tem dois rececionistas muito peculiares à sua espera: há uma boneca humanóide com olhos realistas que fala japonês e um dinossauro que fala inglês. Não fazem a inscrição por si – ainda tem de carregar num botão e colocar as informações por si mesmo – mas os dois robôs são apenas uma amostra do que vai encontrar lá dentro, garante o The Guardian.

A mala não é preocupação para os clientes: há um trolley que a leva sozinha e automaticamente para o seu quarto. Mas se quiser guardar pequenos objetos num cacifo sem correr o risco de os perder, o Hotel Estranho também tem solução, conta o Telegraph:um braço robótico abre o cacifo sempre que quiser e guarda os materiais. E como é que o ativa? Através de um sistema de reconhecimento facial, porque palavras-chave não são os melhores amigos dos robôs.

É o que explica o gerente do hotel que abriu esta estreado sexta-feira, Hideo Sawada. Mais do que quartos para dormir, o Hotel Estranho é quase um parque de diversões que pretende aliar as novas tecnologias à eficiência. E à poupança, já que o facto de os funcionários serem maioritariamente robôs não exige pagamento de salários ao fim do mês.

Se for a primeira vez que está no Japão, o Hotel Estranho tem uma robô tagarela que a pode ajudar: sabe tudo sobre as atividades daquela região, desde informações de eventos até aos menus no restaurante. Mas se preferir dormir, Tuly está lá para lhe fazer companhia: trata-se de um candeeiro, que está na mesa de cabeceira, que lhe diz as horas e a meteorologia se lhe perguntar, diz o Daily Mail.

O próximo passo de Hideo Sawada é criar uma agência low-cost de viagens para o Japão, levar o conceito para o estrangeiro, criar robôs que saibam mais idiomas e organizar espetáculos com drones. É a contribuição do empresário para o crescimento tecnológico que o governo japonês tem no topo das prioridades. E novas ideias já foram usadas na área dos cuidados de saúde na terceira idade e para enfrentar o acidente nuclear de Fukushima.

Uma noite neste hotel custa o equivalente a 73 euros, o que representa um valor muito baixo no Japão, onde os hotéis podem ser três vezes mais caros. A única área onde Hideo Sawada ainda não quer juntar robôs é na segurança: essa é feita por homens em carne e osso, para evitar erros e roubos.

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