A Autoridade Marítima Nacional registou três mortes entre maio e julho deste ano, sendo que duas ocorreram em praias não vigiadas e uma numa praia fluvial vigiada, segundo o balanço dos primeiros três meses da época balnear, divulgado este sábado.

Uma cidadã inglesa de 57 anos morreu por afogamento a 20 de junho, na praia do Dragão Vermelho, na Costa de Caparica, numa zona não vigiada.

A 30 de julho, também numa área não vigiada, na praia do Bom Sucesso, em Óbidos, um homem de 40 anos e de nacionalidade portuguesa foi vítima de morte súbita.

Na zona do rio da Foz do Lizandro, a sul da Ericeira, concelho de Mafra, verificou-se até ao momento a única morte numa praia fluvial vigiada, que ocorreu a 8 de julho. A vítima por afogamento foi uma criança de 6 anos e de nacionalidade portuguesa.

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Os dados dos acidentes diretamente relacionados com a prática balnear, entre 1 de maio e 31 de julho, foram publicados na página da internet da Autoridade Marítima Nacional.

Em relação à atividade operacional dos nadadores salvadores, há a registar 267 intervenções em praias concessionadas vigiadas, 452 intervenções em praias não concessionadas, mas abrangidas por sistemas integrados implementados, 352 assistências a primeiros socorros e 25 buscas com sucesso a crianças perdidas na praia.

Nos primeiros três meses da época balnear, as 28 carrinhas empenhadas nestas operações estiveram envolvidas em 179 intervenções de salvamento, 302 assistências de primeiros socorros e em 12 buscas com sucesso a crianças perdidas na praia.