Praia, sol, ar livre e música são os principais ingredientes do Sol da Caparica. O festival teve a sua segunda edição entre os dias 13 e 16 de agosto com um cartaz para todos os gostos e idades, com destaque para os artistas de língua portuguesa. Depois da estreia em 2014, o festival Sol da Caparica veio para ficar.

Richie Campbell, Regula e Agir puxaram pelos mais jovens, enquanto Jorge Palma, Carlão, Xutos & Pontapés, Paulo Gonzo, Camané e Tiago Bettencourt completaram um alinhamento totalmente em português que soube chamar público de todas as idades.

Mas o Sol da Caparica não viveu só de música. Dentro do recinto houve várias iniciativas culturais e desportivas, com as competições de skate a atraírem muita gente. Entre os concertos, foram projetadas curtas-metragens e, em vários pontos do recinto, havia peças de arte produzidas por vários artistas nacionais.

Num festival que pretende elevar e homenagear a língua portuguesa, os Batida mostraram ao público vários retratos de presos políticos em Angola, num ato de protesto contra a censura do regime angolano.

A última noite teve casa cheia com mais de 20 mil pessoas a assistirem ao concerto de Xutos & Pontapés. No domingo, o Sol da Caparica foi dedicado especialmente às crianças com atuações de Avô Cantigas e Luísa Sobral.

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