Um novo balanço divulgado na terça-feira pelas autoridades chilenas precisa que 814 casas ficaram totalmente destruídas, 3.351 sofreram danos mas estão habitáveis e 1.005 não podem ser recuperadas.

Um relatório entregue pelo governo da região de Coquimbo, a 458 quilómetros de Santiago, também revela problemas que afetam os serviços básicos.

Segundo o documento, 1.183 casas de vários municípios da cidade encontram-se sem energia elétrica e 26 escolas da região não podem funcionar.

O porto de Coquimbo encontra-se desativado e quase uma centena de embarcações artesanais ficaram danificadas.

Desde que se registou o sismo, foram registadas mais de 500 réplicas na zona afetada “e devem esperar-se mais” durante “bastante tempo”, assinalou o diretor do Centro Sismológico da Universidade do Chile, Sergio Barrientos.

O Chile é considerado um dos países com maior atividade sísmica, que apenas nos últimos 60 anos causou 40.731 mortos.

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