A UGT propõe a fixação do salário mínimo nacional nos 535 euros a partir de 1 de janeiro de 2016 e um aumento salarial médio entre 2,5% e 3,5% para todos os trabalhadores dos setores público e privado.

Esta decisão resulta da reunião do secretariado nacional da UGT, que se reuniu em Lisboa, na qual foi aprovado o caderno reivindicativo da estrutura liderada por Carlos Silva.

Além destas medidas, a central sindical propõe também “o fim de cortes nos salários, subsídios e outras componentes remuneratórias na administração pública e setor público empresarial, com reposição dos valores de 2010”.

O secretariado nacional propõe ainda um aumento das pensões mínimas de 5,0% (pensão social, da pensão agrícola e da pensão mínima do regime geral).

A UGT defende, assim, um aumento de 3,5% para as pensões inferiores a um Indexante de Apoio Social (IAS, atualmente nos 419,22 euros), um aumento entre 2,5% e 3,%5 para as pensões de valor superior a um IAS, o fim da contribuição extraordinária de solidariedade (CES) sobre as pensões e uma atualização das prestações e complementos sociais em linha com o aumento proposto para as pensões mínimas, de acordo com o documento aprovado e distribuído aos jornalistas.

A central sindical reivindica ainda uma atualização do IAS para os 440 euros a partir de 01 de janeiro de 2015, ou seja, um aumento de 5,0%.

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