A decomposição do cadáver encontrado hoje dentro de uma mala em Loures levou a GNR a julgar que se tratava de uma criança, mas os dados mais recentes indicam que será o corpo de um homem, disse fonte policial.
Segundo disse fonte da GNR à agência Lusa, o cadáver encontrado está em “avançado estado de decomposição” e, por isso, “é difícil reconhecer logo a idade ou o sexo da vítima”, o que levou aquela força da GNR a julgar, inicialmente, que se tratava do corpo de uma criança.
A mesma fonte indicou à Lusa que, de acordo com as informações mais recentes, o corpo deverá ser de um adulto do sexo masculino, aguardando os resultados da autópsia.
A PJ já está a investigar o caso.
A descoberta da mala com um cadáver pela GNR ocorreu depois de um grupo de jovens ter dado o alerta, pelas 17h00.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
