António Figueiredo, ex-presidente do Instituto de Registos e do Notariado (IRN), passa de prisão preventiva para prisão domiciliária, avançou a TVI24. O Observador contactou Rui Patrício, advogado de António Figueiredo, que confirmou a notícia. 

A meio de outubro, o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) tinha decidido manter António Figueiredo em prisão preventiva, ao rejeitar um recurso do arguido no caso dos Vistos Gold. António Figueiredo era o principal arguido e o único que estava em prisão preventiva. Esta medida antecipa o despacho de encerramento de inquérito, que será na próxima semana.

António Figueiredo estava preso desde novembro de 2014. O ex-presidente do IRN é considerado pela investigação como o centro da rede dos Vistos Gold. Também Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, foi constituído arguido por suspeitas da prática dos crimes de tráfico de influência e de prevaricação, como o Observador noticiou. Miguel Macedo não foi preso preventivamente e foi sujeito à medida de coação mínima de Termo de Identidade e Residência.

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