A Federação Internacional de Râguebi revelou hoje que nenhum caso de ‘doping’ foi detetado antes e durante o Mundial da modalidade, num total de 468 amostras analisadas.

Ainda de acordo com o organismo, foram testadas 200 amostras enquanto decorreu do Mundial, de 18 de setembro a 31 de outubro, pela agência britânica antidopagem (UKAD), e 268 fora da competição.

Os testes neste Mundial, 317 à urina e 151 ao sangue, englobaram as 20 equipas, e foram os primeiros a ser feitos depois da Federação Internacional da modalidade ter colocado em prática em 2013 o passaporte biológico.

“Mesmo não se tendo verificado casos de doping antes e durante a competição, não podemos descansar sobre os louros. Aumentámos o nosso orçamento [na luta antidopagem] e pretendemos conservar as amostras para análises futuras”, salientou Bernard Lapasset, presidente da Federação Internacional de Râguebi.

A Nova Zelândia conquistou o seu terceiro título mundial, o segundo consecutivo, ao bater na final a Austrália, por 34-17.

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