Jorge Nuno Pinto da Costa e Antero Henrique, presidente do Futebol Clube do Porto e diretor-geral da SAD portista, respetivamente, foram constituídos arguidos no âmbito da Operação Félix. O presidente do clube terá de responder pelo crime de recurso a atividade ilegal de segurança privada, por ter recorrido aos serviços do empresário Eduardo Silva.

A notícia começou por ser avançada pelo jornal i e já foi confirmada pelo Diário de Notícias. De acordo com estas duas publicações, o Ministério Público (MP) deduziu acusações contra 50 pessoas, mas a lista de arguidos conta com 60 nomes.

No centro de todo o processo está a empresa de segurança S.P.D.E liderada por Eduardo Silva, mais conhecido como “Edu” Silva. Muitos dos arguidos neste processo, escrevem as duas publicações, estavam ligados ao setor da segurança privada. Um grupo que o MP classificou de “altamente perigoso”.

As autoridades portuguesas investigam alegados crimes de extorsão, ofensas à integridade física, associação criminosa, detenção ilegal de arma, entre outros. O prazo do inquérito terminava esta segunda-feira, dia 4 de janeiro.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR