785kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Twitter estará a planear novo limite de 10.000 carateres

Este artigo tem mais de 5 anos

O Twitter terá em mãos um plano para aumentar de 140 para 10.000 caracteres o tamanho máximo dos tweets. Jack Dorsey não confirma, mas fez um tweet... muito grande.

i

Bethany Clarke/Getty Images

Bethany Clarke/Getty Images

O Twitter deverá deixar de ser a rede social dos 140 carateres no final do mês de março. A empresa estará a planear aumentar o limite para 10.000 carateres nos tweets, de acordo com informações avançadas pela Re/Code, citando “várias fontes familiarizadas com os planos da empresa”. A informação não é oficial e a empresa recusa comentar.

No entanto, Jack Dorsey publicou esta terça-feira uma mensagem em que defende as vantagens dos tweets mais longos:

Através desta imagem, o administrador executivo do Twitter explicou que a utilização das capturas de ecrã com muito texto é uma tendência crescente e que, por isso, o Twitter não vai ter problemas em ir ao encontro daquilo que as pessoas querem.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Segundo o Mashable, a ideia é mostrar, de forma predefinida, os primeiros 140 carateres de uma mensagem, sendo que o restante conteúdo — isto é, os restantes 9.860 carateres — só serão visíveis quando um utilizador expandir o tweet. A alteração, a verificar-se, poderá representar uma mudança no funcionamento desta rede social. É a limitação de 140 carateres que a caracteriza, desde o seu lançamento em julho de 2006.

No entanto, a remoção destas limitações não é nova — esta, em particular, já aqui a tínhamos abordado em outubro do ano passado. Os 140 carateres eram uma limitação também imposta no serviço de troca de mensagens privadas integrado na rede social. Mas, em meados de agosto, a empresa decidiu aumentar essa limitação também para 10.000 carateres.

Os planos agora revelados farão parte dos esforços do Twitter no sentido de dar novo fôlego ao seu crescimento. Enquanto outras redes sociais — como o Facebook — têm aumentado significativamente o número de utilizadores, o Twitter viu o número de utilizadores ativos estagnar em cerca de 300 milhões. Para comparação, o Facebook encerrou o terceiro trimestre de 2015 com cerca de 1.5 mil milhões de utilizadores, de acordo com o site Statista. Em outubro do ano passado uma outra notícia dava conta do despedimento de 8% dos funcionários da empresa e, mais tarde, os resultados do terceiro trimestre terão preocupado os investidores.

É difícil prever o impacto da medida nas estatísticas da rede social. Contudo, a medida já gerou polémica entre os utilizadores ativos da rede:

Editado por Diogo Queiroz de Andrade.

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos