O arquiteto chileno Alejandro Aravena venceu Prémio Pritzker 2016, graças à sua “capacidade para criar uma arquitetura que conjuga habilmente a responsabilidade social, as necessidades económicas e o desenho dos habitat humanos”, avança o El Confidencial. O currículo de Aravena inclui habitações familiares e edifícios institucionais construídos no Chile e no estrangeiro.

Tom Pritzker, presidente da fundação Hyatt e um dos envolvidos na escolha do premiado, disse em Chicago que Aravena “pratica uma arquitetura que é um esforço engenhoso tanto em encargos privados como em desenhos no âmbito público e que encarna o ressurgimento de um arquiteto mais comprometido socialmente”. Com 48 anos, Aravena sucede a Frei Otto e torna-se no quarto latino-americano a ganhar este prémio, que é considerado o Nobel da Arquitetura.

O trabalho de Aravena é sobretudo conhecido por ser económico e por “dar oportunidades aos menos privilegiados”. Além disso, o júri argumentou que o chileno leva em conta a possível ocorrência de desastres naturais e garante a redução no consumo de energia. E agora? Aravena diz que o prémio leva-o a pensar “em novos territórios e em novos desafios”.

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