A ANA estará interessada em ficar com a posição da TAP nas lojas francas, ou seja, nas lojas dentro dos aeroportos que estão habitualmente isenta de taxas, bem como nos terrenos da “sede da empresa, escritórios e oficinas localizados junto ao aeroporto”. No entanto, a ANA ainda não tomou uma decisão. A notícia é avançada pelo Expresso este sábado.

Essa decisão passará em parte pela acionista Vinci que é dona da ANA. Para a tomada de decisões, pesará a eventual retoma, ou não, da maioria do capital da Transportadora por parte do Estado. A gestora aeroportuária não comentou a notícia, mas fonte da TAP garantiu ao Expresso que as conversas com a Vinci “sobre os terrenos do reduto TAP mantêm-se normalmente”.

A participação do Estado na TAP será o fator que ditará a decisão da Vinci. Se o Estado recuperar a maioria de capital da companhia, o negócio pode não se realizar porque a acionista Vinci está cotada na Bolsa de Paris e as “operações com uma empresa pública podem ser entendidas como financiamento ao Estado”, esclarece o semanário.

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