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  • E pronto, ficamos por aqui. Por esta hora já Marcelo Rebelo de Sousa fala como Presidente da República e é tempo de ouvi-lo e de escrever a crónica deste jogo. Daqui a minutos está a sair do forno. Até lá, um obrigado por nos ter acompanhado aí desse lado e votos de uma boa semana que os dias que aí vêm.

  • Os números da partida.

  • O resumo ao final do jogo

    Custou, não foi muito interessante e os assobios continuaram a ser disparados das bancadas. Mas José Peseiro fez com que o FC Porto voltasse às vitórias no campeonato e não perdesse mais pontos para o Sporting e o Benfica. Mas não foi bonito de se ver. Os dragões apareceram diferentes, com Herrera colado a Danilo e os extremos a serem falsos e estarem sempre a ir ao centro do campo pedir a bola. A ideia era dar mais opções na saída de bola a atacar e mais ajudas aos laterais a defender, além de abrir espaço para Maxi e Layún correrem para a frente. Mas a equipa manteve-se enferrujada.

    Os dragões eram lentos a fazer as coisas, Danilo perdia bolas que não costuma, Herrera falhava passes até mais não e Aboubakar não tocava na bola, literalmente. O golo a triplas entre a canhota de André André, a barra da baliza do Marítimo e as costas de Salin deu o 1-0 aos 22′ e, minutos depois, Dyego Souza cabeceou outra à barra da baliza de Casillas. Até ao intervalo houve um ritmo pachorrento, erros e erros portistas e um Marítimo a ganhar confiança.

    Foi essa confiança que deixou os madeirenses irem crescendo na segunda parte. Continuaram a pressionar o FC Porto na frente, perto da área de Casillas, cientes que a preferência por jogar pelo seguro dos dragões lhes daria segundos em que poderiam roubar bolas. Fizeram-no muitas vezes e por isso foram éne os contra-ataques rápidos em que a equipa de Nelo Vingada tentou aproveitar as correrias de Dyego Souza e Edgar Costa. Não marcou, mas foram os madeirenses que acabaram o jogo em cima do adversário e não o contrário. E isso será preocupante para José Peseiro, que durante a segunda parte apenas viu Jesús Corona a rematar e a criar uma oportunidade de golo como dever ser para a equipa.

  • Fim do jogo. FC Porto vence o Marítimo por 1-0.

  • Olha o sururu. Suk ficou caído no relvado depois de tabelar com Varela e chutar contra o pé de um adversário. Vários jogadores do Marítimo tentaram forçar o sul-coreano a levantar-se e os dragões não gostaram da atitude.

  • Substituição no Marítimo

    Sai Alex Soares, outro médio, para entrar Lynneeker. Adivinhem lá o nome do avançado inglês de quem os pais deste brasileiro deviam gostar quando decidiram dar o nome ao filho?

  • Os dragões limitam-se a trocar a bola de um lado ao outro do campo, sem grandes intenções de atacarem a balizar e arriscarem uma perda de bola.

  • Substituição no FC Porto

    Sai André André, o marcador a meias do 1-0, para entrar Silvestre Varela.

  • Bons momentos dos madeirenses. O Marítimo esteve quase um minuto com a bola, a livrar-se da pressão dos jogadores do FC Porto e a trocá-la ao primeiro toque, respeitando os homens que estavam de frente para o jogo e simplificando as coisas. Tudo acabou com um remate a 25 metros de Edgar Costa que Iker Casillas teimou a dois tempos.

  • Substituição no Marítimo

    Sai Éber Bessa para entrar Babá Diawara. Um médio por um avançado, Nelo Vingada vai apostar tudo.

  • Substituição no FC Porto

    Sai Hector Herrera para entrar Rúben Neves.

  • Parada monstra de Salin! Corona deu todos os sinais a Danilo para o português meter-lhe a bola pelo ar, nas costas de Patrick. O mexicano ganhou a frente ao lateral, deu dois toques na bola em corrida e o terceiro foi para a rematar em direção ao poste esquerdo da baliza do Marítimo, em jeito, mas o guarda-redes francês esticou-se todo para dar uma palmada na bola.

  • Substituição no FC Porto

    Sai Vincent Aboubakar, que mal se viu, e entra Suk.

  • Agora houve um remate a 30 metros da baliza que Eber Bessa fez. Saiu torto, mas muito torto. E passámos tantos minutos sem escrever porque, de facto, pouco de relevante se tem passado no relvado do Dragão.

  • Um primeiro marco da era Peseiro nos dragões.

  • Contra-ataque dos perigosos do Marítimo. Nenhum dragão se fez à pressão e tentou roubar a bola mal a equipa a perdeu, perto da área, e Fransérgio teve tempo para colocar um passe em Edgar Costa, a quem Maxi não fez falta e nem impediu que o português lançasse um passe longo para a corrida de Dyego Souza. O avançado foi mais rápido que ambos os centrais do FC Porto, só Eder Bessa não teve pernas para apanhar o cruzamento tenso, a meia altura, que lançou para a área.

  • Bailarico de Brahimi, na esquerda, atrai três adversários para a bola, como um íman, e abriu espaço para André André entrar a correr na área. O argelino teve que lhe passar a bola com a ponta da chuteira, por entre uma nesga de espaço, e a recepção do português fê-la avançar o suficiente para, depois, Salin ser o primeiro a chegar-lhe.

  • Por momentos (uns cinco segundos) parecia que estávamos a ver o Barça a jogar à bola. Hector Herrera fartou-se de trocar tabelas com Maxi Pereira até a última lançar o uruguaio na área e o ver deixar-se cair, uma vez mais, na relva, depois de um adversário lhe tocar.

  • Já rola a bola na segunda parte no Estádio do Dragão.

  • A equipa do FC Porto demorou quase três minutos a mais que o Marítimo para regressar ao relvado. José Peseiro teve muito para dizer aos jogadores, pelos vistos.

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