Há quem encare com naturalidade a morte, mas estas sete podem deixá-lo boquiaberto. O canal de YouTube DrossRotzank conseguiu recolher 900 mil visitas em apenas 48 horas após ter recolhido num vídeo algumas das histórias de mortes mais surreais. “A vida pode ser ridiculamente frágil e o destino, cruel”, pode ouvir-se no vídeo de um canal que já conta com 7 milhões de seguidores. O vídeo está aqui em baixo, mas se preferir resumimos as sete histórias logo a seguir, de acordo com o artigo do ABC.

Clement e o amor ao trabalho

Era um advogado norte-americano nascido no século XIX, famoso por ser culto e muito dedicado ao trabalho. Um dia, um homem chamado Thomas McGean procurou os serviços de Clment Vallandingham para o defender num caso de homicídio. O suspeito do crime argumentava que, durante uma discussão, a vítima tinha caído ao chão e ativado acidentalmente a arma. Para explicar esta teoria ao juiz, Clement decidiu simulá-la em tribunal. Mas simulou numa perfeição desnecessária: é que a arma que o advogado tinha estava, afinal, carregada. E acabou por morrer com a bala disparada.

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Jimi e a imaginação traidora

Um caso recente que permanece na memória de muitos de nós. Em 2010, Jimi Helseden estava no estrelato tecnológica por ter começado a comercializar a segway, uma espécie de skate com rodas que se movia automaticamente. Mas o inventor e empresário foi traído pela própria criação: Jimi morreu quando se despenhou num precipício britânico.

As selfies assassinas

Não faltam casos de pessoas traídas por um simples telemóvel virado ao contrário. Anna Ursu foi uma delas. Tinha 18 anos quando deixou que o seu vício por selfies a levasse para cima de um comboio, enquanto uma amiga permanecia na estação em Iasi, na Roménia. O objetivo era publicar a fotografia no Facebook e ver o número de polegares levantados crescer. Já em cima do comboio, foi atingida por uma descarga elétrica de 27 mil volts que a levou à morte. O corpo explodiu.

Alex e a última gargalhada

Em 1975, Alex Mitchell começou a rir tanto, mas tanto, que morreu à conta de um ataque cardíaco. Aconteceu enquanto assistia a uma das suas séries favoritas, o sucesso “The Goddies”. Mas não ficaram ressentimentos: a senhora Mitchell escreveu depois ao programa agradecendo todas as gargalhadas de que o marido pode desfrutar em vida.

Crisipo e a (outra) última gargalhada

A lenda diz que o filósofo grego Crisipo de Solos também morreu a rir enquanto bebia uns bons goles de vinho (algo que tanto adoraria fazer). Foi enquanto degustava essa bebida que viu um burro a quem outras pessoas tinham dado vinho para o bicho beber. Claro que o animal estava muito pouco equilibrado enquanto tentava apanhar uns figos para comer. Crispim não aguentou e riu até à morte por ataque cardíaco.

Gareth e a ironia da vida

Gareth Jones era um ator profissional dos anos 50. Estava a interpretar um papel em 1958 quando morreu subitamente apenas alguns segundos antes de sair de cena. A ironia das ironias? É que Gareth iria logo a seguir desempenhar o papel de uma personagem que iria morrer precisamente de paragem cardíaca.

Mary e a dor de perder uma filha

Este vídeo conta que Mary Anne Potter era uma menina de 8 anos que no século passado foi diagnosticada com estreptococos. Sabendo que o fim da sua vida estava próxima, reuniu-se com a família para passarem os últimos momentos juntos. Diz-se que chegou a dizer “só gostava que o papá viesse comigo”. Premonição, maldição ou pura coincidência, o homem viria a morrer poucos dias depois e logo a seguir a pagar o funeral da filha. Conta-se que terá pago dois funerais.