Esta medida excecional aplica-se à embaixada, em Ancara, assim como ao consulado geral e ao liceu alemão de Istambul, acrescentou a mesma fonte. O atentado suicida de domingo em Ancara foi reivindicado hoje por um grupo radical próximo dos rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), chamado Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK). O ataque visou civis na praça de Kizilay, uma zona muito frequentada no centro da capital turca.

Já a 12 de janeiro, 12 turistas alemães foram mortos num atentado suicida no coração histórico e turístico de Istambul, num ataque atribuído pelo governo islamo-conservador turco ao grupo Estado Islâmico (EI).

A Turquia está em estado de alerta máximo desde o atentado contra uma manifestação pró-curda em frente à estação de Ancara a 10 de outubro, que fez 103 mortos. Também este ataque, o mais mortífero de sempre em solo turco, foi atribuído ao EI.

A 17 de fevereiro, um outro atentado suicida, igualmente reivindicado pelos TAK, matou 29 pessoas, a maioria das quais militares, no centro de Ancara.

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