O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, vai ficar com o pelouro da supervisão prudencial, depois de António Varela ter renunciado ao mandato a 7 de março.
O Diário da República publica esta segunda-feira uma delegação de competências, segundo a qual o Departamento de Supervisão Prudencial vai ficar com Carlos Costa.
A deliberação especifica que a decisão foi tomada pelo conselho de administração do regulador na reunião de 14 de março.
A Lusa contactou fonte oficial do Banco de Portugal mas esta não quis fazer quaisquer comentários.
António Varela apresentou a 7 de março o pedido de renúncia ao Governo, conforme a lei prevê, segundo um comunicado do regulador bancário então divulgado, que não especifica as razões da saída.