Histórico de atualizações
  • E é tudo de Coimbra. A notícia da noite não é (só) a goleada ao Marítimo — e a conquista de mais uma Taça da Liga. A notícia da noite é saída (confirmada pelo próprio no final) de Nico Gaitán. Este liveblog fica por aqui, mas vamos continuar atentos à história da saída do camisola “10” da Luz. A crónica do jogo também segue dentro de momento. Está no forno. Até mais!

  • Prii, priiii, priiiiii! E acabou. O Benfica vence a sua sétima Taça da Liga. O resultado é pesado, a vitória justa.

  • GOLO! 6-2 para o Benfica

    Marcou Jiménez, de penálti. Um panenka rentinho, rentinho ao relvado. Quanto ao penálti em si, resultou de um disparate de Alireza Haghighi. Maurício atrasou a bola para o iraniano, pedia-se um chutão para a frente, mas Haghighi inventou, tentou rececionar a bola, rececionou-a mal, Jiménez surripiou-lha e o guarda-redes do Marítimo derrubou o mexicano de carrinho. Enfim: mais um disparate de muitos que aquela defesa cometeu esta noite.

  • GOLO! 5-2 para o Benfica

    Esta defesa do Marítimo tem mais buracos que um queijo suíço. Pizzi bateu um livre desde a esquerda para a área, Jardel saltou sozinho (ele nem saltar, saltou) ao segundo poste e desviou para o quinto golo. Sem espinhas!

  • Sai Jonas e entra o señor do pé-quente: Jiménez.

  • GOLO! 4-2 para o Marítimo

    De penálti, Fransérgio rematou para a direita, Ederson (que andava aos pulinhos na baliza, qual Dudek na final da Champions entre o Liverpool e o Milan) também para lá foi, mas não defendeu. Quando ao lance que deu lugar à grane penalidade, não há dúvida: Samaris derrubou Alex Soares mesmo na quina da área.

  • Marcou e saiu. Gaitán foi substituído por Gonçalo Guedes. Saiu e foi aplaudido. E despediu-se. Sim, despediu-se. Não foi só um acenar; foi um adeus. E chorou no banco.

  • GOLO! 4-1 para o Benfica

    A calma de Gaitán é…. enervante. Para os defesas, entenda-se. Mas sejamos sinceros: a defesa do Marítimo não merece o ataque que tem. Ataque por ataque, o do Marítimo não ficou a dever nada esta noite ao do Benfica. Ou melhor, ficou: na concretização (Ederson fez a diferença). Mas vamos ao golo: agora, Talisca — que entrou para isto — desmarcou Jonas nas contas dos centrais do Marítimo, o pistolas tocou para o lado, para Gaitán, mas o argentino não rematou logo. Esperou. Esperou pelos defesas do Marítimo. Desafiou-os. E quando Maurício por fim chegou, Gaitán picou-lhe a bola por cima. Não é para qualquer um.

  • Numa hashtag? #ONeloEstáADarTudo

    O treinador do Marítimo — perdido por cem, perdido por mil? — tirou um central, Dirceu, e fez entrar Gevorg Ghazaryan, avançado.

  • Pontaria a mais. Ora com aselhice, ora potência. Pizzi surge sozinho na cabeceira, cruza para a área desde a direita, Mitrolgou estava lá no centro e rematou, acertando em cheia em Talisca — que fez de pino. Na recarga, Renato Sanches puxou da canhota atrás, rematou para golo, mas o remate foi ao centro da baliza e Alireza Haghighi para defender. A potência do remate de Renato foi tanto que o iraniano só segurou a bola à segunda.

  • Ora mexes tu, ora mexo eu. Rui Vitória tirou Mitrolgou para fazer entrar Talisca. Nelo Vingada trocou João Diogo por Alex Soares. O primeiro, Vitória, quer controlar o jogo; acalmá-lo. O professor Vingada, não; quer acicatá-lo com a velocidade e transições de bola de Alex.

  • André Almeida e Luisão estão a destoar de Jardel e Grimaldo. Os dois primeiros jogam mal; os dois últimos bem. E o Marítimo voltou a criar perigo pela meia direita da defesa benfiquista. Dyego Souza (uma daqueles avançados-centro “chatos” para os defesas que os marcam) recebeu a bola à entrada da área, de costas para a baliza, esperou por um apoio, e ele chegou mesmo. Era Éber Bessa, que recebeu a bola no interior da área (André Almeida não acompanhou a sua movimentação e deixou-o só) e rematou cruzado. Errou o alvo por pouco e a bola saiu um palmo ou dois ao lado do poste direito de Ederson — que ainda se fez à relva.

  • Ederson já tirou uma mão-cheia de golos “cantados” ao Marítimo. Dois foram agora, no mesmo minuto e em dois ataques sucessivos dos madeirenses.

    Primeiro, depois de um livre de Briguel à direita para a área, Dyego Sousa estava sem marcação no centro desta, ia cabecear para golo, mas Ederson saiu veloz dos postes e atrapalhou o ponta-de-lança do Marítimo. Na recarga, Dyego ainda acertou na barra — se não acertasse na barra, Ederson já lá estava para dar uma palmada na bola.

    A seguir, depois de uma arrancada de Renato Sanches (“à Renato”) e da recuperação da defesa do Marítimo, André Almeida (desastrado hoje) foi ultrapassado por Donald Djoussé na esquerda, o camaronês rematou cruzado já dentro da área e Ederson defendeu para longe, a custo.

    Sim, 3-1 é pesado…

  • A coisa está mais calma agora do que aquando do apito inicial da primeira parte. O Marítimo está menos “espigadote” e o Benfica a controlar mais a posse. Remates ainda não houve; ataques, poucos.

  • Apita Fábio Veríssimo. Volta a bola a rolar em Coimbra. Agora é a vez do Benfica sair a jogar…

  • Eis as estatísticas ao intervalo. O Benfica vai vencendo, confortavelmente, mas a história do jogo diz que a coisa até está ela-por-ela.

  • Prrrrii! E acabou a primeira parte em Coimbra: 3-1 para o Benfica.

  • Gaitán, Renato; Renato, Grimaldo; Grimaldo, Haghighi; Haghighi, Gaitán; Gaitán, placard publicitário ao lado do poste esquerdo do Marítimo. Foi assim a jogada de ataque do Benfica que quase, quase deu o 4-1 antes do fim da primeira parte. Renato Sanches desmarcou Grimaldo à entrada da área, o lateral (que até é canhoto) rematou de pé direito, o guarda-redes Haghighi defendeu para o lado, e Gaitán (que tinha iniciado a jogada) fez a recarga para fora.

  • GOLO! Reduz o Marítimo: 3-1

    Agora foi a vez da defesa do Benfica facilitar. Patrick colocou a bola na frente, longa e desde a esquerda da defesa, Luisão disse que ia mas não foi, Fransérgio antecipou-se ao “girafa”, tocou-lhe a bola por cima de cabeça — o que não é fácil, não senhor –, assistiu João Diogo, e o lateral feito ponta-de-lança desviou para o 3-1 à saída de Ederson. O Marítimo merecia mais do que a goleada “a secos”. E conseguiu.

  • Vruuum, vrrrrrumm! É o som de Gaitán a passar por Dirceu “de mota”, com um túnel entre as pernas do central brasileiro do Marítimo, e a rematar já na área, um tiraço, para uma defesa do guarda-redes iraniano do Marítimo. Tanta classe numa bota tamanho “42”. A canhota.

1 de 2