Acácio Pereira, presidente do sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, considerou que faltam 300 inspetores para que o SEF consiga responder a todas as necessidades, nomeadamente ao nível do acolhimento dos refugiados.

As declarações foram feitas à TSF, antes de uma conferência organizada pelo sindicato que vai debater esta quinta-feira “A Europa e os refugiados – riscos e oportunidades”. “A falta de pessoal pode repercutir-se em todas as áreas, incluindo no acolhimento dos refugiados. Acolhemos ainda um número baixo, […] mas no fundo, esta questão pode comprometer a eficácia do serviço”, afirmou Acácio Pereira.

Atualmente o SEF conta com 700 inspetores e o sindicato defende que deveriam ser 1000 profissionais de forma a fazer um trabalho mais “eficaz”.

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