A Sonangol, agora liderada por Isabel dos Santos, afirmou que a notícia sobre imparidades na empresa, no total de 44 mil milhões de euros (50 mil milhões de dólares), é “absolutamente falsa e descabida”. A empresa confirma que o Comité de Avaliação e Análise para o Aumento da Eficiência do Setor Petrolífero deu alguns conselhos para tornar o setor mais competitivo, mas não fez qualquer avaliação financeira.

O desmentido chegou esta tarde às redações depois da notícia avançada pelo jornal angolano Valor Económico ter avançado com “discrepâncias” entre os fundos recebidos e os valores investidos e mostrado que a empresa terá retido receitas do governo.

“A administração da Sonangol desmente categoricamente a notícia divulgada pelo jornal angolano Valor Económico que refere a existência de imparidades na empresa no valor de 50 mil milhões de dólares e que a avaliação feita pelo Comité de reestruturação detetou ‘discrepâncias’ entre os fundos recebidos e investidos pela Sonangol”, escreveu a empresa.

No seu Instagram, Isabel dos Santos tinha deixado durante a tarde uma mensagem enigmática que já dava conta de um possível desmentido:

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