A análise a uma das caixas negras do avião da Egypt Air que se despenhou, em maio, no Mediterrâneo, com 66 pessoas, confirmou que os alarmes antifumo foram acionados antes da colisão, segundo as autoridades egípcias.

“Os dados registados confirmam que os alertas automáticos de comunicações do aparelho dispararam devido à presença de fumo nas casas de banho” e na parte da frente da cabine, informou a comissão de inquérito egípcia num comunicado.

O Airbus A320 desapareceu dos radares na noite de 19 de maio, antes de se despenhar no mar Mediterrâneo, entre Creta e a costa norte do Egito, por causas ainda desconhecidas.

A hipótese de atentado, inicialmente avançada pelas autoridades egípcias, foi perdendo terreno para a possibilidade de acidente causado por motivos técnicos, tendo em conta os alertas automáticos emitidos pela aeronave de dois em dois minutos antes da queda, o fumo de sinalização no ‘cockpit’ e uma falha no computador dos comandos.

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