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  • O Live Blog do Observador fica por aqui. A caminhada de Portugal nem por isso… Amanhã há mais, com o Bélgica-Gales, que ditará o adversário dos portugueses nas meias-finais. Uma boa noite!

  • Quaresma: "Vou continuar a trabalhar para jogar de início"

    Já quase de saída do estádio, Ricardo Quaresma disse a seleção nacional soube “controlar o jogo e controlar a ansiedade e o nervosismo que é normal neste jogos”. O internacional português falou ainda de “personalidade muito forte” na altura dos penáltis.

    Outro dos temas abordados foi a não-titularidade de Quaresma. “Vou continuar a trabalhar para jogar desde início, mas isso são opções do treinador”, disse. “O mais importante é que estamos a ganhar, estamos felizes, estamos bem, e há que continuar.”

    No final, referiu ainda os adeptos. No momento em que marcou o penálti decisivo desta noite, Quaresma abraçou-se a Fernando Madureira, líder da claque Super Dragões, do FC Porto, que está agora à frente de vários adeptos no apoio à seleção das quinas. “É importante, porque na seleção não temos de olhar a clubes. E é nisso que temos de ter orgulho. Sinceramente estão de parabéns, não só eles, mas todos os adeptos.”

  • Um polaco, segundo o Expresso, foi agredido por um grupo de adeptos da mesma nacionalidade, à saída do Estádio Vélodrome, em Marselha. O vídeo é da autoria da SIC e pode ser visto aqui. Para já, não se sabe se terá havido mais confrontos ou incidentes desta natureza.

  • José Fonte: "Depois de tantos anos a rapar tacho, é um sonho chegar aqui e jogar"

    O defesa central confessou que Portugal não começou da melhor forma mas que rapidamente a equipa pegou no jogo: “Tivemos algumas oportunidades em que podíamos ter feito melhor mas o árbitro também não marcou o penálti a nosso favor. O Rui Patrício teve mérito na defesa que fez e saímos daqui com uma motivação enorme.”

    “É um sonho. Depois de tantos anos a rapar tacho, chegar a um estádio destes com uma semifinal em jogo e o mister dar-me a confiança para jogar significa muito”, confessa Fonte que está aos 32 anos a viver o melhor momento na seleção portuguesa.

  • Cédric: "Confiava nos meus colegas e sabia que íamos dar a volta"

    Na zona mista do Estádio de Vélodrome o defesa-direito Cédric falou do momento em que Portugal ficou a perder, logo ao minuto ‘2. Nessa altura, explica o jogador, foi preciso “voltar à estaca zero, fazer reset e não pensar no que tinha acontecido”. “Confiava nos meus colegas e sabia que íamos dar a volta”, acrescentou.

    Sobre o ambiente no balneário e em torno da seleção, Cédric disse que “os portugueses estão connosco, o grupo sente isso”. “A união que nos une desde o primeiro jogo até agora tem sido absoluta e é isso que tem vindo a fazer a diferença até agora.”

    Sobre a próxima fase, em que Portugal enfrentará o País de Gales ou a Bélgica, Cédric disse que “neste momento não há adversários fáceis, qualquer um será muito difícil e vamos encarar o jogo como encarámos todos até agora”.

  • Ronaldo: "Ninguém dava por nós mas já estamos nas meias-finais"

    O capitão da seleção portuguesa falou na zona mista e afirmou que Portugal esteve perante um adversário difícil: “É uma equipa que joga bom futebol, com um ritmo intenso, com experiência mas Portugal esteve melhor e fomos os justos vencedores.” Ronaldo defende que tanto o País de Gales como a Bélgica, uma das duas equipas vai defrontar Portugal nas meias-finais, são adversários “complicados”.

    Ronaldo considera que a Polónia não foi muito defensiva, que Portugal lutou bastante e deu os parabéns ao homem do jogo: “Dou sempre o meu melhor mas o Renato está de parabéns hoje. O objetivo foi passar e ninguém dava por nós mas no fim das contas já estamos nas meias-finais.”

  • Portugal: cinco meias-finais em sete Europeus (sete "meias" em 13 participações de Euros e Mundiais)

    A seleção das quinas chegou cinco vezes às meias-finais dos Campeonatos da Europa que participou. E, quando caiu, só caiu nos quartos-de-final (1996 e 2008). Ou seja, em 1984, 2000, 2004 (aqui chegaria à final), 2012 e 2016 atingiu a meia-final. É obra.

    Em 84 perdeu no prolongamento contra a França de Michel Platini. Em 2000 contra a França de Zidane (déjá vu?). Em 2004 os portugueses eliminaram a Holanda e seguiram para a final, que perderiam com a Grécia de Otto Rehhagel. Em 2012 Portugal caiu nos penáltis, contra a Espanha, que seria bicampeã da Europa. Em 2016, já sabemos, enganámos os polacos, com Renato Sanches, Rui Patrício e Ricardo Quaresma a vestiram a pele de heróis.

    Se juntarmos esta lengalenga aos Campeonatos do Mundo, contamos mais duas idas às meias-finais: em 1966, a Copa em que Os Magriços caíram perante a equipa da casa, a Inglaterra; e em 2006, quando Portugal perdeu contra a França (0-1). Ou seja, sete meias-finais entre 1966 e 2016. Conclusão: sete meias-finais em 13 participações de Europeus e Mundiais.

  • O momento em que a mão de Patrício defende o penálti

  • Jornal Marca: "Gareth, o Cristiano está à tua espera nas 'meias"

    A capa do jornal espanhol Marca coloca uma fotografia de Ronaldo com a frase: “Gareth, o Cristiano espera-te nas meias-finais”. Amanhã se verá se o galês consegue encontrar o companheiro de equipa merengue em Lyon, na quarta-feira

  • Bayern destaca recordes de Renato Sanches

  • Bayern: "Parabéns Renato, má sorte Lewandowski"

    O Twitter oficial do Bayern de Munique estava hoje dividido, com Renato Sanches a jogar de um lado e Lewandowski do outro:

  • Gary Lineker: "Guardem o vosso amor para as 'meias'"

    O ex-futebolista inglês destaca os penáltis de Ronaldo e Renato Sanches e deixa um recado “amoroso” no Twitter:

  • Renato bate um recorde e rouba o trono de Ronaldo

    Renato Sanches tornou-se no mais novo jogador a marcar na fase de mata-mata. O Hugo Tavares da Silva explica tudo aqui.

  • Pode dar para sofrer. Mas isto é jogar futebol

    O Diogo Pombo acompanhou o jogo no estádio em Marselha e deixa aqui a crónica de jogo.

  • É obra.

  • Torre Eiffel com as cores de Portugal

    E esta, hein? A Torre Eiffel está com as cores de Portugal. Pode acompanhar em direto aqui.

    torre eiffel

  • Mais de Ricardo Quaresma: “Tinha o país nas mãos e fui feliz”

    Na flash interview que se seguiu ao jogo, Quaresma admitiu ter sentido uma grande pressão pela responsabilidade que tinha em marcar o último penálti português. “Tinha o país nas minhas mãos e fui feliz. Antes de ir para a bola, estava muito confiante que ia fazer golo”. À semelhança de Rui Patrício, também o avançado diz não ter preferência entre a Bélgica e o País de Gales: “É igual. Nesta fase não vale a pena escolher porque são as grandes equipas que estão em competição. Venha quem vier. Estamos todos ao mesmo nível”.

  • Renato Sanches: "Eu disse ao mister que batia o segundo penálti"

    Ainda na conferência de imprensa da UEFA, Renato Sanches recorda o momento em que foi decidido quem marcava os penáltis. “O mister perguntou quem queria bater. Primeiro, [foi] o Cristiano Ronaldo. E depois eu disse que batia o segundo. Por isso o mister teve confiança em mim”, disse, de forma simples e sem espinhas. Tal qual marcou o penálti “estava calmo, tranquilo, fiz aquilo que faço nos treinos: escolho um lado, o lado esquerdo ou o lado direito e meto na baliza”. Renato fala como quem pergunta “complicar para quê?”.

  • Renato Sanches: "Nalguns momentos também temos de ter sorte"

    Hoje não há maneira de Renatos Sanches se ver livre de jornalistas. Mandam as regras que o vencedor do prémio de Homem do Jogo da UEFA tem de falar numa conferência de imprensa após o jogo. E foi por aí que o jovem de 18 anos começou: “A seguir à equipa, os prémios individuais é a coisaque conta, por isso estou muito contente por ter recebido este prémio novamente”.

    De seguida, falou da “estrelinha” — da sorte, entenda-se. “Eu acho que a estrelinha vem pelo trabalho”, disse. “Nós damos o nosso melhor e trabalhamos e por isso nalguns momentos também temos de ter sorte, não é sempre azar. Quem trabalha e dá tudo como nós temos feito tem uma estrelinha.”

  • Rui Patrício: “Temos de acreditar sempre que podemos ir mais longe”

    O guarda-redes português (e um dos heróis do momento por ter defendido uma das grandes penalidades e nos ter colocado mais perto da vitória) já se expressou sobre a chegada de Portugal às meias-finais. “Foi muito complicado e muito difícil, mas acreditamos sempre até ao fim. Está toda a gente de parabéns pela forma como lutámos”. Acrescentou ainda que não tem preferência entre enfrentar a Bélgica ou o País de Gales na próxima fase do campeonato.

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