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  • E é por aqui que fechamos este liveblog do primeiro dia da Convenção do Partido Republicano. Obrigado por nos ter acompanhado. Amanhã voltamos para lhe dar a saber tudo o que se passar em Cleveland, à medida que Donald Trump se aproxima cada vez mais da confirmação oficial enquanto candidato do Partido Republicano às eleições presidenciais de 8 de novembro.

    Bom descanso e boa noite!

  • Já perto do fim do seu discurso, Melania Trump garantiu que enquanto primeira-dama dos EUA, usaria “esse privilégio incrível para ajudar as pessoas que mais precisam no nosso país”, referindo que as causas que lhe são mais “queridas” são as das “mulheres e crianças”. “Temos de fazer o nosso melhor para garantir que todas as crianças conseguem viver em conforto e em segurança e com a melhor educação possível.”

    Depois, deixou uma mensagem de união ao país. “Como cidadãos desta grande nação, será a bondade, o amor e a compaixão que nos vão unir e manter unidos”, disse. “Estes são os valores que o Donald e eu vamos levar para a Casa Branca.”

    E, por fim, terminou, resumindo da seguinte forma: “Senhora e senhores, Donald J. Trump está pronto para servir e liderar este país enquanto Presidente dos Estados Unidos. Que Deus vos abençoe e que Deus abençoe a América”.

    Nessa altura, voltou a soar a canção dos Queen, “We Are The Champions”, ao som do qual o casal se beijou, antes de abandonar o palco.

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  • Melania Trump está empenhada na tarefa de “humanizar” o seu marido, visto tantas vezes como uma personalidade agressiva e pouco cuidadosa. Ora, é precisamente o contrário de tudo isso que Donald Trump é, de acordo com a sua mulher. O exemplo está na sua família. Eis um novo excerto, em que Melania fala da família Trump:

    “Ele é duro quando tem de sê-lo, mas também sabe se simpático, justo e carinhoso. Esta bondade nem sempre é reconhecida, mas ela está à vista de todos. Foi essa a razão pela qual eu me apaixonei por ele. O Donald é intensamente leal com a família, amigos, empregados e com o país. Ele tem o maior respeito pelos seus pais, Mary e Fred. Pelas suas irmãs, Mary Ann e Elizabeth, pelo seu irmão Robert e pela memória do seu falecido irmão Fred. Os seus filhos foram cuidados e acarinhados de tal forma que até os seus adversários lho reconhecem. Eles são um testamento incrível do amigo e pai incrível que ele é. Na família Trump existe uma enorme quantidade de amor. É esse o nosso laço e a nossa força.”

  • Melania Trump: "Ele nunca vos vai desiludir"

    Como seria de esperar, Melania Trump não está no palco só para falar de si própria. Nesta altura, já se desfez em elogios ao seu marido. Eis um excerto:

    “Eu sei, com todo o meu coração, de que ele vai fazer uma grande e duradoura diferença. O Donald tem uma determinação enorme, profunda e inabalável e uma atitude de nunca desistir. Eu tenho-o visto a lutar durante anos para conseguir acabar um projeto e também começar outros. Ele não desiste. Se querem alguém que lute por vocês e pelos vosso país, posso garanti-los: ele é o tipo certo. Ele nunca vai desistir. E, mais importante, ele nunca vos vai desiludir. O Donald é e sempre foi um ótimo líder. Agora, ele vai trabalhar para vocês.”

  • Melania Trump já fala

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    E eis que começa um dos discursos mais aguardados da noite, mesmo que (ou talvez precisamente por que) é um dos menos políticos da noite. Melania Trump, a mulher de Donald Trump, já está no palco, onde começou por falar das suas origens. “Eu nasci na Eslovénia, um país pequeno e lindo da Europa central e que na altura também era comunista”, disse. “Fui criada pela minha mãe, elegante e trabalhadora, Amalja, que me deu a conhecer a paixão pela beleza e pela moda. E fui criada pelo meu pai, Viktor, que me deu a paixão pelos negócios e pelas viagens.” E acrescentou ainda o seguinte sobre os seus pais: “A sua integridade, compaixão e inteligência refletem-se ainda hoje no meu amor pela família e pela América”.

    Melania Trump fala devagar, com sotaque notório e por vezes tropeçando nas palavras e até na gramática. Seja como for, é aplaudida pelo público. Afinal de contas, é dela que esperam que seja a próxima primeira-dama dos EUA.

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    Estranho seria se ele não aparecesse. Donald Trump não estava nos planos deste dia, mas mesmo assim subiu ao palco ao som do “We Are The Champions” dos Queen. “Vamos ganhar tanto, mas tanto”, disse, repetindo uma frase que já lhe é habitual. E de seguida deu o palco à sua mulher: “Senhora e senhores, quero apresentar-vos a próxima primeira-dama dos EUA, uma ótima mãe e a minha mulher, Melania Trump”.

  • Rudy Giuliani: "Não há uma próxima eleição. Tem de ser agora"

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    Este foi até agora um dos discursos mais bem recebidos entre o público. Rudy Giuliani, figura respeitada no Partido Republicano e ex-mayor de Nova Iorque, falou da polícia e de segurança. “A vasta maioria dos americanos hoje não se sentem seguros”, disse. “Temem pelos seus filhos, temem por eles próprios, temem pelos nossos polícias que estão a ser tomados como alvos.” E já que falava de polícia, aproveitou para agradecer aos agentes de Cleveland. “Obrigado por nos protegerem!”, gritou. “Sabemos o risco que estão a correr e queremos agradecer todos os agentes que nos estão a proteger! Brancos, negros, latinos, de todas as raças, cores, religiões, orientação sexual! Quando eles vêm para nos salvar, eles não perguntam se somos brancos ou negros. Eles vêm salvar-nos!”

    Mais à frente, Giuliani falou de uma causa que conhece bem: o combate ao terrorismo. Foi durante o seu mandato em Nova Iorque que a cidade foi atacada, no 11 de setembro de 2011. “Nos últimos sete meses, houve cinco ataques de grande dimensão contra nós ou contra os nossos aliados. Não podemos ter medo de definir o nosso inimigo. É o terrorismo islamista extremista”, disse, numa tirada dirigida a Barack Obama e a Hillary Clinton, que evitam usar o termo. Para lutar contra essa ameaça, Giuliani defendeu mais ataques. “Temos de pô-los a jogar à defesa.”

    Sobre Benghazi, Giuliani voltou a levantar a voz, desta vez para acusar Hillary Clinton de “mentir diretamente na cara das pessoas que foram mortas”.

    “A experiência de Hillary Clinton é exatamente a razão pela qual ele não deve ser Presidente dos EUA. Não há uma próxima eleição. Tem de ser agora. Não há mais tempo para ressuscitarmos o nosso grandioso país. Não há mais tempo para repetirmos os erros dos anos de Clinton e Obama”, disse. “Washington precisa de uma volta por completo e Donald Trump é o agente e o líder da mudança de que precisamos.”

    Por fim, saiu do palco. Foi de longe o discurso mais aplaudido até àquele momento. E depois apareceu o homem que todos esperavam, embora não estivesse no palco: Donald Trump.

  • Darryl Glenn: "Eles não falam pela a América negra e não falam por mim"

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    Parece que o Partido Republicano está disposto a contrariar a ideia de que é cada vez mais um partido branco e que escapa à crescente multietnicidade norte-americana. Agora é Darryl Glenn, candidato ao senado pelo Colorado, quem fala. “Viram os novos Panteras Negras lá fora?”, disse, referindo-se ao movimento Black Lives Matter. “Eles não falam pela a América negra e não falam por mim”, disse.

    De seguida, dirigiu-se a Obama, acabando por usar as mesmíssimas palavras que este usou num conhecido discurso de 2008. “Senhor Presidente, eu tenho uma mensagem para si. Isto não é sobre a América branca, a América negra, a América castanha. Isto é sobre os Estados Unidos da América”, disse. E acrescentou: “Alguém com um bom bronzeado como o meu tem dizer isto… Todas as vidas importam”.

    Por fim, referiu o gosto de Hillary Clinton por calças de fato, acabando por sugerir-lhe outra peça de roupa. “Nós devíamos enviar-lhe um e-mail a dizer que ela devia usar um fato macacão cor-de-laranja choque”, gracejou. Ou seja, os fatos que são dados aos reclusos nos EUA.

  • David Clarke: "As vidas azuis importam"

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    Agora fala o xerife David Clarke, de Miwaukee. “Senhoras e senhores, deixem-me dizer isto: as vidas azuis importam!”. Foi assim que começou o seu discurso, referindo-se às vidas dos polícias que foram recentemente abatidos em Dallas, no Texas, e em Baton Rouge, no Louisianna.

    Além disso, lançou críticas a dois dos movimentos mais críticos de Donald Trump. “Muitas das ações do movimento Occupy e do Black Lives Matter vão para lá de protestos pacíficos e violam o código de valores pelo qual nos guiamos”, referiu. “Eu chamo-lhe anarquia.”

  • Michael Thomas McCaul: "As nossas cidades tornaram-se num campo de batalha"

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    Michael Thomas McCaul, membro da Câmara dos Representantes e líder do Comité de Segurança Interna, diz que as cidades norte-americanas se “tornaram num campo de batalha”. “Em vez de proteger os americanos, a administração de Obama fez vista grossa aos perigos” que ameaçam os EUA. E, aqui, McCaul, que é conselheiro de Trump para assuntos de segurança, não tem dúvidas quanto ao perigo maior: “O Islão radical”. Além dos jiadistas, McCaul referiu os refugiados sírios como uma fonte de preocupação para a segurança nacional.

    De seguida, lançou três perguntas, para as quais acredita haver inequivocamente uma resposta negativa. “Estamos mais seguros do que há oito anos?”, “O nosso exército é mais forte?” e “A América ainda é respeitada?”. Não, não e não, respondeu-lhe o público.

    Por fim, disse que os EUA não podem arriscar “ter Hillary Clinton de novo na casa Branca”. “Nós precisamos de alguém para reparar os estragos que ela fez, dar luta aos nossos inimigos e meter a América em primeiro lugar”, terminou.

  • "O meu filho foi morto por um imigrante ilegal"

    Ainda sobre o tema da imigração ilegal, o pódio agora pertence a pais cujos fihos morreram na sequência de crimes cometidos por imigrantes ilegais.

    “Boa noite. O meu filho, o sargento Brandon Mendoza, foi morto há dois anos por um imigrante ilegal que era um criminoso reincidente.” Foi assim que começou por falar Mary Mendoza. “Todos os crimes que ele cometeu deviam ter resultado em penas de prisão. Mas isso não aconteceu. Em vez disso, roubaram-me da vida do meu filho por um homem que tinha três vezes o limite álcool no sangue, que estava drogado com metanfetaminas e que conduziu 35 milhas no sentido contrário em três auto-estradas e que não devia estar neste país.”

    Depois foi a vez de falar Sabine Durden, cujo filho Dominique, um funcionário do serviço de emergências, morreu na sequência de um acidente de carro provocado por um imigrante ilegal. “O assassino é da Guatemala e ele já tinha sido deportado por crimes de assalto à mão armada e roubo de carro”, referiu. “Depois de voltar para a América ilegalmente, foi apanhado a conduzir embriagado, sem carta, sem registo automóvel, sem seguro. E só lhe deram pena condicional”, conta. Terá sido depois disso tudo que esse tal imigrante provocou o acidente que levou à morte do seu filho Dominique.

    Finalmente, falou Jamiel Shaw, cujo filho foi morto em 2008 por um imigrante ilegal com cadastro vindo do México. Após a morte, garante ter sido apoiado. Mas quando foi descoberta a identidade do assassino, refere, “os políticos desapareceram”. Em 2012, contou, foi provado em tribunal que o seu filho foi morto por ser “negro” que o assassino pertencia a um “gangue criminoso que tinha como alvo homens negros”.

    Enfim, os três oradores apelaram ao voto em Trump e à construção de um muro entre os EUA e o México.

  • Antonio Sabato Jr.: "Aqueles que quiserem viver nos EUA e trabalhar aqui devem seguir as regras"

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    No dia em que o tema é a segurança, o ator Antonio Sabato Jr. foi chamado ao palco para falar de segurança na fronteira. O seu ponto de vista é o de um imigrante que chegou aos EUA vindo dos Itália em 1984. “Segui todas as regras e finalmente tornei-me num cidadão dos EUA em 1996. Isso mesmo”, disse, perante aplausos. “E os outros que quiserem viver nos EUA e trabalhar aqui devem seguir as mesmas regras”, exclamou, galvanizado. “Somos uma nação de leis por alguma razão. Não deve haver atalhos para aqueles que não querem pagar ou esperar.”

    E tocou no assunto da vigilância de fronteiras, um baluarte do discurso de Trump, que quer erguer um muro na fronteira com o México e obrigar este país a pagá-lo. “Ter fronteiras seguras, proteger os nossos cidadãos… Nada disto é ódio. Isto é a responsabilidade do governo. E é a coisa certa a fazer”, defendeu.

    Noutra parte do seu discurso, acusou Barack Obama e Hillary Clinton de serem defensores do socialismo. “Eu sei o que é o socialismo”, diz, referindo-se ao passado da sua mãe, que fugiu da República Checa antes da queda do Pacto de Varsóvia. “E não quero nada disso para os meus filhos.”

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    Foi a vez de Mark Geist e John Tiegen, co-autores do livro “13 hours”, que conta a versão destes dois ex-militares, que estiveram presentes em Benghazi, da noite em que morreram quatro norte-americanos em território líbio.

    “Nessa noite salvaram-se mais de 30 vidas norte-americanos porque recusámos perder”, disse Mark Geist. “Mas se Hillary tivesse feito o seu trabalho e tivesse protegido o seu povo no terreno, se ela tivesse feito o seu trabalho naquela noite, eles estariam vivos”, disse, referindo-se às quatro vítimas pelo nome: J. Cristopher Stevens, Sean Smith, Tyrone S. Woods e Glen Doherty.

    “Temos de eleger alguém que nos defenda. Alguém que traga os nossos rapazes para casa, que não deixe ninguém para trás. Temos de eleger alguém com força e integridade”, disse Geist. “E eu acredito que essa pessoa é Donald Trump.”

    Finalmente, Tiegen fechou a intervenção do duo, apelando ao voto em Trump. “Nós fizemos a nossa parte, todos os veteranos caídos fizeram a sua. Agora, façam a vossa.”

  • Pat Smith: "Eu culpo Hillary Clinton pessoalmente pela morte do meu filho"

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    Foi, até agora, o discurso mais emotivo e ao mesmo tempo agressivo da noite. Pat Smith, mãe de Sean Smith, um diplomata que figurou entre os mortos na invasão de terorristas islamistas na embaixada dos EUA na Líbia, em 2012, apontou o dedo a Hillary Clinton, que na altura era Secretária de Estado. “Eu culpo Hillary Clinton pessoalmente pela morte do meu filho”, disse, em lágrimas. “Por toda esta perda, tristeza e cinismo que a tragédia de Benghazi trouxe para a América, eu culpo Hillary Clinton.”

    Na sua intervenção, Pat Smith acusou Clinton de ter mentido e referiu que não lhe foram dadas explicações para o que se passou em Benghazi. “Hillary Clinton é uma mulher, mãe e avó de duas crianças. Eu sou uma mulher, mãe e avó de duas crianças. Como é que ela pôde ter-me feito uma coisa destas?”, perguntou.

    Sobre Trump, disse que ele “é tudo o que Hillary Clinton não é”. “No que diz respeito à ameaça do terrorismo islâmico, ele não hesita em matar os terroristas que ameaçarem vidas americanas.”

    Por fim, defendeu que Hillary Clinton devia ser presa. “Hillary para a prisão”, disse. “Ela merece estar vestida às riscas.”

  • Marcus Lutrell: "O mundo fora das nossas é um sítio muito escuro"

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    Marcus Lutrell, ex-marine e veterano de guerra do Afeganistão, pegou na mesma ideia de Rick Perry, sobre o futuro dos veteranos de guerra, quando estes voltam aos EUA. “É importante assegurar que o inferno que deixamos para trás não é o mesmo inferno que encontramos quando chegamos a casa”, disse.

    “Eu tive a oportunidade de passar algum tempo com o senhor Trump e eu sei que ele sabe como isto deve ser resolvido”, disse. “A única maneira que temos de manter a América segura é ter um exército de elite, okay?”, referiu, perante aplausos.

    “Quem de vocês está pronto a chegar-se à frente e lutar contra o inimigo? Porque ele está aqui!”, disse, visivelmente emocionado. “Eu desafio cada um de vocês a lutar por este país e por cada um de vocês. O mundo fora das nossas fronteiras é um sítio muito escuro. A América é a luz”, disse, a terminar a sua intervenção.

  • Rick Perry: "Tornar a América grande de novo começa por tomarmos conta dos nossos veteranos"

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    Um dos discursos mais aguardados desta noite foi o do ex-governador do Texas Rick Perry, que em tempos disse que Trump era um “cancro” para o conservadorismo mas que agora declara o seu apoio ao magnata nova-iorquino. No seu discurso, foi esquivo e não falou de Trump, preferindo contar um episódio pessoal, em que conheceu um veterano da guerra no Afeganistão durante uma viagem com a sua mulher. Mantiveram contacto com o soldado que, anos depois, apareceu na casa do ex-governador, pedindo ajuda.

    “Não tinha um único sítio onde ficar”, lamentou. “Ajudámo-lo, ficou na nossa casa, demos-lhe a ajuda de que ele precisou. Hoje, é como um segundo filho.”

    Do plano particular, passou para o geral, mas sempre no tema dos veteranos de guerra — um tema confortável, sobre o qual grande parte dos norte-americanos estão de acordo. “Muita gente sabe das guerras que os nossos veteranos enfrentam em sítios no Afeganistão. Mas poucos sabems das guerra que ele e milhares de veteranos encaram quando voltam aos EUA”, disse, para depois pedir emprestado o slogan de Trump. “Hoje, o nosso compromisso é este: tornar a América grande de novo começa por tomarmos conta dos nossos veteranos.”

    E assim acabou o discurso de Rick Perry, que cedeu o palco ao mesmíssimo veterano de que falava: Marcus Lutrell.

  • Scott Baio: "Ser americano não significa ganhar as coisas sem trabalho"

    O segundo a falar foi o ator e realizador Scott Baio, que começou a sua intervenção sobre aquilo que acredita ser o significado de “ser americano”. “Não significa ganhar as coisas sem trabalho. Significa trabalho, perder, falhar, suceder, fazer algo que não queremos fazer mas que temos de fazer para chegar aonde queremos chegar”, disse, perante aplausos.

    Por fim, disse que o país terá de escolher entre Hillary Clinton, “que quer continuar as mesmas políticas que têm destruído este país, que nos tornam inseguros, uma mulher que por alguma razão acha que tem um direito natural à presidência”; ou Donald Trump. Sobre este, falou de um homem “que quer ajudar graças ao seu bom coração e que sabe como ajudar”. Diferenças entre os dois? “Hillary Clinton quer ser Presidente por Hillary Clinton. Donald Trump quer ser Presidente por todos nós.”

  • "Gostamos de caçar, de pescar e ganhamos a nossa vida a trabalhar”

    Cada orador desta noite serve uma função para Trump, e já está visto que Willie Robertson tem como objetivo o de cativar o eleitorado rural, conservador, branco e de colarinho azul — como se isso fosse difícil para qualquer candidato republicano. Não é. Mas mesmo assim, Robertson puxa por esse lado. E fá-lo atacando um alvo de estimação: os experts dos media.

    “Tem sido um ano duro para os experts dos media. Deve ser um banho de humildade estar tão errado sobre tantas coisas durante tanto tempo”, disse. “Mas eu tenho uma teoria para todos aqueles que falharam o comboio de Trump. É que eles não se dão com gente normal como nós, que gostamos de caçar, de pescar e que ganhamos a nossa vida a trabalhar.”

  • Willie Robertson, do Duck Dynasty, já fala

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    Willie Robertson já fala.

    “Eu e Donald Trump temos três coisas em comum. Somos os dois homens de negócios de sucesso, embora eu tenha voado para cá num voo comercial, ao contrário dele. Ambos tivemos programas de televisão que foram um sucesso. E os dois temos mulheres inteligentes que são muito mais bonitas do que nós”, disse, no início do seu discurso, depois de ter feito uma reza curta onde pediu a Deus por “segurança”.

  • Já começou a segunda parte da Convenção do Partido Republicano

    Hastear da bandeira, juramento da mesma e hino nacional cantado. Já começou a segunda parte da Convenção do Partido Republicano.

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