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Privados apresentam taxa de desemprego mais alta do que os públicos, mas diferença diminuiu

Este artigo tem mais de 5 anos

Não é de agora que as instituições privadas apresentam taxas de desemprego mais altas do que as públicas, mas essa diferença tem-se vindo a esbater e também já há cursos privados com desemprego zero.

10 cursos privados apresentavam em dezembro de 2015 taxa de desemprego zero
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10 cursos privados apresentavam em dezembro de 2015 taxa de desemprego zero

Andreia Reisinho Costa

10 cursos privados apresentavam em dezembro de 2015 taxa de desemprego zero

Andreia Reisinho Costa

Se por opção ou falta de média decidires tirar o teu curso superior numa instituição privada de ensino, fica a saber que um diploma com carimbo de uma universidade privada dá, genericamente, menos garantias de emprego do que o de uma pública. Porém, segundo os dados mais recentes da Direção Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, esse fosso está a estreitar-se. Em dezembro de 2015, a taxa de desemprego do conjunto dos cursos lecionados em instituições privadas batia os 8,8%, enquanto que a taxa de desemprego nas unidades públicas, referente ao mesmo intervalo, não ultrapassava os 8,1%.

Esta diferença, porém, já foi muito maior e não é preciso recuar assim tanto. Em dezembro de 2014, a taxa de desemprego calculada para as instituições públicas era de 8,6% e a dos privados rondava os 12,7%.

A verdade é que há instituições privadas cuja taxa de desemprego é elevada (mais de 22%), como é o caso da Escola Superior de Tecnologias e Artes de Lisboa, ou o Instituto Superior de Serviço Social do Porto (22,5%).

Mas há também o lado oposto. Ainda com base em dados referentes ao fecho de 2015, havia 10 cursos ministrados este ano em instituições privadas que constavam da lista dos cursos com desemprego zero. Entre eles: os cursos de enfermagem da Escola Superior de Saúde Egas Moniz, da Escola Superior de Saúde Jean Piaget do Algarve e da Universidade Fernando Pessoa, em Ponte de Lima. E ainda, por exemplo, Teologia na faculdade do Porto e de Braga, da Católica, entre outros.

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E refletindo esta seleção de cursos, também a lista de instituições privadas com taxa de desemprego mais baixa não podia ser outra que não estivesse relacionada com Teologia ou Enfermagem.

O cálculo da taxa de desemprego por instituição foi elaborado pelo Observador, com base nos dados do desemprego por curso disponibilizados pelo Ministério da Educação e Ensino Superior. De sublinhar que este dado sobre o desemprego não é 100% fiel, na medida em que nem todos os desempregados se inscrevem nos centros de emprego, e que há diplomados num curso que exercem uma profissão completamente fora da caixa.

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