A coligação internacional contra o grupo que se designa por Estado Islâmico admitiu, esta sexta-feira, novas vítimas civis dos bombardeamentos efetuados no Iraque e na Síria nos últimos meses, elevando este total para 55 desde o início da campanha.

As vítimas civis dos bombardeamentos, desde agosto de 2014, da coligação liderada pelos EUA só são reconhecidas depois de longos processos de inquérito. A coligação é acusada de subestimar largamente o número destas vítimas.

Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, os ataques da coligação na Síria já mataram cerca de 600 civis, dos quais 136 eram crianças.

Uma outra organização não-governamental, também sediada em Londres, à semelhança do Observatório, estima, por seu lado, que o número destas mortes supera os 1.500.

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