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O fim de Donald Trump? Onda recente de polémicas afunda o candidato republicano nas sondagens

Este artigo tem mais de 5 anos

Nas primeiras sondagens depois das convenções dos partidos, Donald Trump aparece com uma desvantagem de 9% a 14%. Também é provável que perca em estados decisivos, como a Florida e a Pennsylvania.

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Getty Images

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A fosso nas sondagens entre Hillary Clinton e Donald Trump aumentou consideravelmente, com as sondagens a nível nacional a colocar a candidata democrata entre 9% e 14% acima do seu adversário do Partido Republicano. Ao nível dos estados, Donald Trump também perde terreno nalguns swing-states como a Florida, o Ohio ou a Pennsylvania.

Estes números surgem na sequência de Donald Trump ter posto em causa o discurso e a postura de Khizr Khan, um muçulmano cujo filho morreu a serviço dos EUA no Iraque, com quem acabou por se envolver numa troca de palavras. Além disso, demonstrou que não está inclinado para apoiar Paul Ryan e John McCain, duas das figuras mais destacadas do Partido Republicano, nas eleições primárias que enfrentam nos seus Estados.

Entre 3 e 4 de agosto foram publicadas três sondagens que provam que os mais recentes incidentes da campanha de Donald Trump prejudicaram os números da sua candidatura e resultaram numa subida de Hillary Clinton. Naquela que foi a primeira sondagem da Fox News realizada após as convenções dos dois partidos, Hillary Clinton surge com 44% das preferências de voto a nível nacional, contra 35% para Donald Trump. Em terceiro, aparece Gary Johnson, do Partido Libertário, com 12%.

Na sondagem da NBC com o Wall Street Journal de 4 de agosto, ficou determinado que 47% dos eleitores vão votar em Hillary Clinton e 38% vão escolher Donald Trump. O fosso aumenta ainda mais na sondagem da McClatchy, lançada na mesma data, onde a candidata democrata aparece com 48% e o republicano com 33%. Ou seja, distam 15% um do outro — um resultado particularmente assinalável tendo em conta que numa sondagem realizada no mês anterior pela mesma agência, Hillary Clinton tinha apenas 3% de vantagem sobre Donald Trump.

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Neste momento, de acordo com o Huffington Post Pollster, que agrega os resultados de todas as sondagens relevantes dos EUA e faz uma média delas todas, Donald Trump perderia nas eleições de 8 de novembro ao conquistar 39,8% dos votos, aquém dos 47,2% de Hillary Clinton.

A bem da comparação, recorde-se que Barack Obama venceu John McCain em 2008 com uma vantagem de 7,2%; e foi reeleito com mais 3,9% dos que Mitt Romney, em 2012. Mas nem sempre as percentagens a nível nacional são o indicador mais correto. Afinal de contas, em 2000, George W. Bush saiu vitorioso apesar de ter ficado com menos 0,5% do que Al Gore.

Por isso mesmo, importa ver as sondagens nalguns estados onde há pouca tradição de um único partido e que, por isso, podem pender para cada lado. São conhecidos como os swing-states — e, segundo as sondagens, também aqui o vento sopra a favor de Hillary Clinton. Entre estes, Hillary Clinton tem uma vantagem de 9% no Michigan; 11% na Pennsylvania; e 15% no New Hampshire.

São boas notícias para Hillary Clinton. Mas não são as únicas. Na Florida, o estado que foi decisivo nas eleições de 2000, uma sondagem de 4 de agosto coloca-a com 6% de vantagem sobre Donald Trump. Segundo os cálculos do The New York Times, se Hillary Clinton vencer na Florida, é certo que será a 45º Presidente dos EUA.

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