O destino político de Dilma Rousseff continua a ser decidido, esta sexta-feira, no Senado brasileiro, quando os 81 parlamentares começam a escutar as seis testemunhas indicadas pela defesa de Dilma Rousseff. Os depoentes vão responder perguntas, a partir do seu conhecimento técnico e profissional, sobre os dois pontos da denúncia do impeachment: os decretos de abertura de crédito suplementar e as “pedaladas fiscais”.

De acordo com o guião decidido entre os líderes partidários e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Ricardo Lewandowski, que preside a sessão do impeachment, os senadores poderão ter de trabalhar, inclusive, durante o fim de semana para que as seis testemunhas possam ser ouvidas pelos parlamentares. Na segunda-feira, Dilma Rouseff vai ao Senado prestar um depoimento, antes do debate que culmina com a votação final sobre o seu afastamento definitivo.

Conseguirá Dilma Rousseff travar o processo? O Observador explicou neste artigo qual é a importância das testemunhas para o seu julgamento final.

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