O Governo da Malásia confirmou que os destroços encontrados na Tanzânia no mês de junho pertencem ao avião da Malaysia Arlines (voo MH370).

Os investigadores já tinham confirmado que uma peça encontrada na ilha francesa de Reunião também pertencia a este avião, segundo o jornal britânico The Guardian.

O Gabinete de Segurança de Transportes da Austrália analisou várias peças e concluiu que quatro delas são “quase certamente”do avião desaparecido em 2014. Apesar de já se ter analisado vários destroços durante esta investigação, nenhuma peça ajudou a encontrar a localização precisa dos principais componentes do avião.

Este departamento adiantou que as equipas irão completar em dezembro as buscas numa zona do Oceano Pacífico englobando a costa oeste da Austrália, com cerca de 120 mil km2.

Neste momento, estão a analisar as peças encontradas em Moçambique. No entanto, para continuar a investigação é necessário investir mais fundos. Os governos da Malásia, Austrália e da China concordaram em julho deste ano que a investigação iria ser suspensa. Os países consideram que os investigadores já realizaram uma pesquisa “exaustiva” no Oceano Índico.

No início desta semana, os familiares dos 239 passageiros do avião desaparecido encontraram-se com o Gabinete de Segurança de Transportes da Austrália e questionaram se os destroços iriam ser analisados. As famílias acreditam que estas peças poderão ajudar a localizar o avião.

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