O Santuário de Fátima vai apresentar o espetáculo musical “Entre o Céu e a Terra – O Musical sobre Fátima”, numa estreia inédita no dia 13 de outubro, data que assinala a última aparição.

“Entre o Céu e a Terra – O Musical sobre Fátima” foi encomendado pelo Santuário no âmbito das celebrações do Centenário das Aparições de Fátima e é uma iniciativa desenvolvida pela Elenco Produções.

Com estreia marcada para dia 13 de outubro, pelas 15h30, no anfiteatro do Centro Pastoral de Paulo VI, em Fátima, o espetáculo será também apresentado nos dias 14 e 15 de outubro, às 21h30.

Em nota de imprensa, o Santuário de Fátima adianta que “assumindo-se como o musical oficial da Celebração do Centenário das Aparições, o espetáculo que agora chega ao grande público resulta do desafio lançado pelo Santuário à Elenco Produções, ainda em 2014, de pensar as Aparições sob um olhar contemporâneo, promovendo a Mensagem de Fátima e apresentando uma abordagem artística única deste acontecimento que marcou o século XX”.

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Depois de alguns anos de pesquisa e criação artística, o musical “Entre o Céu e a Terra” destaca-se “pela sua linguagem contemporânea e composição totalmente original, quer no conteúdo quer na abordagem artística, com vista à evocação e celebração das Aparições e da Mensagem de Fátima”.

Segundo o Santuário, o projeto integra uma equipa de 19 atores, cantores e bailarinos em palco e uma orquestra ao vivo, envolvendo também a utilização dos melhores recursos tecnológicos associados a um exigente desenho de luz, som e sonoplastia, bem como uma aposta forte em cenografia e figurinos.

Com a produção executiva de Bruno Galvão e João Ribeiro, o espetáculo conta com um elenco dos quais fazem parte Sofia Escobar, Sofia de Portugal ou Joel Branco. A direção musical é de Artur Guimarães, o texto e letras de Liliana Moreira, estando a encenação e coreografia a cargo de Joana Quelhas.

“Procurando perceber os sinais do nosso tempo a partir de Fátima, a obra assenta numa omnipresença de Lúcia, Francisco e Jacinta, mas debruçada no cruzamento do passado e do presente, culminando assim num espetáculo forte e sufocante, com uma estética moderna, e promovendo uma maior identificação do público com as personagens”.