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Carrilho "não tem substância para se envergonhar", diz Isabel Moreira

Este artigo tem mais de 5 anos

A deputada socialista Isabel Moreira diz que Manuel Maria Carrilho "não tem substância para se envergonhar" por ter passado grande parte do julgamento a rir-se do depoimento de Bárbara Guimarães.

Carrilho é julgado em dois processos por violência doméstica contra a ex-mulher, Bárbara Guimarães
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Carrilho é julgado em dois processos por violência doméstica contra a ex-mulher, Bárbara Guimarães

Rui da Cruz / Global Imagens

Carrilho é julgado em dois processos por violência doméstica contra a ex-mulher, Bárbara Guimarães

Rui da Cruz / Global Imagens

A deputada socialista Isabel Moreira não gostou da atitude de Manuel Maria Carrilho durante a sessão de abertura do julgamento do antigo ministro da Cultura por 25 novos crimes contra a ex-mulher, Bárbara Guimarães. Carrilho passou grande parte do tempo a rir-se dos depoimentos de Bárbara Guimarães, tanto que a juíza teve de o chamar à atenção. “Agradecia que o arguido não expressasse as suas expressões de riso, seja mais contido”, pediu a juíza a Carrilho, de acordo com o Jornal de Notícias. Para Isabel Moreira, Carrilho “é da espécie que não tem substância para se envergonhar”.

Na sua página do Facebook, Isabel Moreira sublinhou a “diferença de postura de Bárbara Guimarães e de Carrilho à saída do tribunal” — uma não prestou declarações, para manter “os filhos afastados do espetáculo mediático”, e outro “presta declarações ao mundo, a rir, confirmando que passou toda a audiência a rir, ainda que tratando a mesma de matérias sensíveis para os filhos e usando o filho para se defender”.

Para a deputada, o antigo ministro da Cultura disse um “horror” ao afirmar que “tudo isto começou «com um telefonema» do filho para si «a pedir socorro»”.

Manuel Maria Carrilho começou esta terça-feira a ser julgado por 25 novos crimes, cometidos contra Bárbara Guimarães e contra o namorado e amigos da ex-mulher. O antigo governante já era arguido num julgamento por violência doméstica contra Bárbara Guimarães, onde, de acordo com o JN, Carrilho também tem mantido esta atitude.

Neste novo processo, Carrilho está a ser julgado também por violência doméstica, mas agora por factos ocorridos depois de novembro de 2013, altura em que o casal se separou. Bárbara Guimarães acusa o ex-marido de lhe ter enviado mensagens anónimas, com ameaças, e de ter invadido a sua casa e a ter agredido, um ano depois do divórcio.

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