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3 novidades em Lisboa: rosbife, petiscos e brunch

Este artigo tem mais de 5 anos

Fazemos uma ronda por três novidades lisboetas em matéria de restauração: o Red, rosbifes servidos em contentores, a petiscaria Tacho e o café Nicolau Lisboa, onde dia de brunch é... todos os dias.

As panquecas, neste caso com Nutella, são uma das especialidades do recém-aberto Nicolau Lisboa.
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As panquecas, neste caso com Nutella, são uma das especialidades do recém-aberto Nicolau Lisboa.

facebook.com/nicolaucafe

As panquecas, neste caso com Nutella, são uma das especialidades do recém-aberto Nicolau Lisboa.

facebook.com/nicolaucafe

Red – We Like it Raw

Praça de São João Bosco (Prazeres) e Largo Vitorino Damásio (Santos). Todos os dias, das 12h às 23h. redwelikeitraw.com

O que é? Um negócio especializado em rosbife sediado num contentor. Isso mesmo, num contentor. Depois das Piaggios, carrinhas pão de forma, quiosques, rulotes, ou até autocarros de dois andares, chegou a vez da restauração de rua abraçar os contentores feitos à medida. Os responsáveis do Red – We Like It Raw apostaram, para já, em duas zonas de bastante afluência estudantil e turística — a Praça de de São Bosco, junto ao terminal do elétrico 28 e do colégio Salesianos de Lisboa e, mais recentemente, no Largo Vitorino Damásio, ao lado do IADE. Mas querem expandir-se para outros locais, através de parcerias com as Juntas de Freguesia de Lisboa.

As especialidades? Há seis sanduíches diferentes — da simplíccima RED (rosbife e molho gravy) à gulosa ROOD (rosbife, bacon, ovo, cheddar, malagueta e molho gravy), com preços que variam entre os 4,90€ e os 7,90€. Mas não é tudo: o rosbife também pode ser servido no prato (8,90€), acompanhado de yorkshire pudding, ou em salada (8,90€), com cuscuz, tomate, queijo feta, rúcula, amêndoas e romã.

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Duas das sanduíches disponíveis: a ROOD (rosbife, bacon, cheddar, ovo, malagueta e molho gravy) e a ROSSO (rosbife, tomate, agrião e molho mascarpone).
(foto: © Tiago Pais / Observador)

TACHO – Petiscaria & Bar

LX Factory, Rua Rodrigues de Faria, 103 (Alcântara). De segunda a quarta das 12h às 22h. De quinta a sábado, das 12h às 00h. Domingos das 11h às 19h

O que é? Uma petiscaria tradicional que resulta da evolução do antigo BI+CA, um espaço que misturava comida e bicicletas na LX Factory. “Começámos como sandwich café mas aos poucos fomo-nos transformando em restaurante. Problema: ninguém sabia que éramos um restaurante”, explica José Fortunas, um dos sócios. O outro é Pedro Mouzinho, dono da vizinha Retroshop, que se juntou ao projeto para o ajudar a transformar em TACHO. Saíram as referências ciclísticas, entraram os tachos e mobílias tradicionais. Isto no piso térreo. No piso superior, que, para já, ainda só está disponível para eventos privados, continuam visíveis alguns sinais da vida anterior do espaço. E a intenção de José Fortunas é mantê-los, abrindo o palco a novos talentos da área da stand-up comedy ou mesmo a DJs amadores que queiram brilhar por uma noite. No exterior há uma pequena esplanada, com bancos e mesas de madeira.

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No tecto do restaurante destaca-se uma instalação de tachos. Estão bem presos, não há que temer. (foto: © Tiago Pais / Observador)

As especialidades? Como o nome indica, os petiscos tradicionais são o forte da ementa: das lulinhas fritas envolvidas em farinha de milho e pimenta (10€), às moelas estufadas (5€) ou aos cogumelos salteados (8€), passando por tibornas diversas. Há ainda algumas opções mais substanciais, casos do joelho de porco (15,90€) ou do bife de atum braseado (12€), que podem, também elas, ser partilhadas pela mesa. Para refeições mais simples, e a solo, os chamados pregos picados — que na verdade são hambúrgueres 100% de vitela — talvez sejam o mais indicado. Ao almoço há pratos do dia mais tradicionais — comida de tacho, no fundo, para fazer jus ao nome.

Nada disto é válido, no entanto, nas noites “O Tacho é de…”. E porquê? Porque nessas ocasiões — uma vez por semana, geralmente –, a cozinha é entregue a um candidato previamente selecionado. Alguém que pode ter, ou não, experiência numa cozinha profissional e que toma conta do espaço, ficando responsável por apresentar uma entrada, um prato principal e uma sobremesa. Qualquer pessoa se pode candidatar, bastando, para tal, enviar um email para tacholxfactory@gmail.com.

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As lulinhas têm sido um dos petiscos com mais saída neste início de vida do TACHO.
(foto: DR / instagram.com)

Nicolau Lisboa

Rua de São Nicolau, 17 (Baixa). 21 886 0312. De segunda a sexta, das 09h às 19h. Sábado, das 09h às 18h. facebook.com/nicolaucafe

O que é? É, para começar, uma bela surpresa. Principalmente na zona em que fica — no coração de uma Baixa Pombalina cada vez mais descaracterizada e com falta de motivos de interesse, sobretudo para quem não procura quarto nem souvenirs. O Nicolau Lisboa — que até veio substituir uma loja de artesanato e está associado a um hostelé para quem procura refeições saudáveis num espaço em tons verde-água, com pinta e ambiente descontraído, sob supervisão do próprio Nicolau, um cãozinho engravatado. E emoldurado — trata-se de um quadro.

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Fazem falta mais espaços como este na Baixa de Lisboa.
(foto: facebook.com/nicolaucafe)

As especialidades? Não desfazendo as saladas diversas, como a de beterraba e laranja (6€), ou a de atum e lentilhas (8,5€), nem as taças de açaí (5,5€) ou iogurte grego (4,5€) com granola e fruta, e muito menos as diversas opções sem glúten, a grande mais-valia do Nicolau Lisboa é mesmo ter um menu de brunch disponível diariamente e não apenas ao fim de semana, como é hábito na cidade. Custa 13€ e inclui panqueca, taça de iogurte, sumo de laranja, cesto de pão com manteiga, doce, queijo e fiambre, e uma bebida quente, que pode ser café ou chá. Quem quiser ovos pode pedi-los mexidos ou em versão benedict, pagando, respetivamente, 3€ ou 5€ extra.

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