Histórico de atualizações
  • Bom, ficamos por aqui. A crónica do Nápoles-Benfica Porto (4-2) já aqui está. Uma boa noite, até à próxima.

  • Enquanto a crónica não sai, fica uma tentativa de resumo ainda a quente.

    Por onde começar? Bem, talvez pelo mais óbvio: em pouco mais de dez minutos, o Benfica sofreu três golos. Três golos. T-r-ê-s G-o-l-o-s. Para quem foi para o intervalo a perder por 1-0, não podia desejar pior reinício possível.

    Com 4-0 no marcador, o duelo entre Nápoles e Benfica transformou-se mais numa peladinha do que propriamente num jogo de Champions. O Nápoles facilitou, o Benfica mexeu bem, Gonçalo Guedes e Salvio, acabadinhos de entrar, reduziram para o Benfica.

    Ainda assim, a equipa de Rui Vitória ficou a anos-luz do que poderia ter feito no San Paolo. A crónica segue dentro de momentos.

  • Ponto final em Itália. Nápoles-Benfica, 4-2

    Ponto final em Itália. Nápoles-Benfica, 4-2

  • Olha, deixa lá perceber que objeto voador é este, pensou Reina. A bola vem da direita, o guarda-redes do Nápoles tenta sacudir alguma coisa que terá confundido com a bola e quase provocava o terceiro golo do Benfica. Não havia ninguém para aproveitar. Foi pena.

  • Salvio marca o segundo do Benfica. 4-2

    Salvio tinha prometido. André Almeida, talvez inspirado pela braçadeira de capitão, faz um passe a rasgar e encontra Salvio, a fazer a diagonal. Nas barbas de Reina, o argentino não facilita e bate o guarda-redes espanhol. Benfica volta a reduzir.

  • O jogo acalmou um bocadinho. Seja porque o Nápoles tirou o pé do acelerador, seja porque o Benfica, com Guedes e Salvio, se tornou mais assertivo.

    Nos bancos também se joga. Sai Mertens, o belga que marcou dois golos a Júlio César e entra Giaccherini. No Benfica, Fejsa deixa o relvado — jogo muito apagado do sérvio — e entra José Gomes.

  • Entretanto, no Benfica, além de Gonçalo Guedes, entrou também Salvio, para o lugar do fantasma (?) de André Horta. No Nápoles, Insigne entrou para o lugar de José Callejón.

  • Benfica reduz. Marca Gonçalo Guedes

    Finalmente a reação do Benfica. Passe disparatado de Jorginho, a bola sobra para Gonçalo Guedes — sim, no meio da enxurrada de golos, o miúdo entrou para o lugar de Carrillo –, o português contornou Reina e atirou para o fundo das redes.

  • Se o Benfica não se encontrar nos próximos minutos arrisca-se a sair de saco cheio. Lançamento lateral à esquerda, Semedo e Lisandro Lopez ficam a ver jogar, Júlio César tem uma espécie de reação, Mertens remata, a bola sobra caprichosamente para Milik, que remata, ainda na pequena área, por cima da barra. Que passividade da defesa encarnada.

  • Q-u-a-t-r-o para o Nápoles. Z-e-r-o para o Benfica. Goleada à vista

    Bem, assim fica difícil acompanhar o ritmo. E vão quatro para o Nápoles. 4-0 no San Paolo. Q-u-a-t-r-o. Abertura de Hamsik no meio-campo, cruzamento da direita, Milik divide a bola nas costas de Semedo, Júlio César aos papeis e Mertens encosta.

    4-0 e falta muuuuuuuuuuuuiiiitoooo tempo para jogar.

  • Lei de Murphy no San Paolo. 3-0 para o Nápoles

    Uiiiiii. Que balde de água fria. Gelada, mesmo. Ainda os jogadores do Benfica estavam a ajeitar as meias depois do 2-0 do Nápoles, a bola pinga na área, Júlio César derruba o adversário e o árbitro assinala grande penalidade.

    Na conversão, Milik não falha e bate o guardião do Benfica. 3-0 para o Nápoles. Tudo que podia correr mal…

  • Golo para o Nápoles (2-0)

    Na gaveta. Mertens bate o livre à entrada da área, Júlio César fica a contar as estrelas da bola que costuma rolar nos palcos da Liga dos Campeões e a bola entra bem junto ao ângulo superior esquerdo da baliza do Benfica.

    Cenário complica-se para as tropas de Rui Vitória.

  • Continuando na senda das estatísticas. Dos números chegam más notícias para o Benfica.

    Número 1: sempre que foi para o intervalo a ganhar na Liga dos Campeões, Nápoles venceu todos os jogos.

    Número 2: fora de casa, o Benfica nunca ganhou qualquer jogo na Champions sempre que foi para o balneário a perder.

    Número 3: esta época, esta é a primeira vez que o Benfica se encontra a perder no primeiro tempo.

    Ninguém disse que ia ser fácil…

  • Arranca o segundo tempo no Nápoles-Benfica (1-0)

    Arranca o segundo tempo no Nápoles-Benfica (1-0)

  • A história da primeira parte em estatísticas

    Apesar da vantagem do Nápoles, tem sido um jogo morninho, morninho. Nem carne, nem peixe. Superioridade relativa dos italianos, poucas jogadas de perigo, muita luta a meio-campo. Aqui ficam as estatísticas.

  • Intervalo no Nápoles-Benfica (1-0)

    Intervalo em Itália! O Nápoles vai vencendo o Benfica por 1-0, com um golo de Hamsik.

    A equipa de Rui Vitória nem entrou mal. Dois lances de perigo aos 4′ e 9′ minutos, bons entendimentos entre Grimaldo e Carrillo, Mitroglou em destaque na grande área, mas depois… Depois o Nápoles equilibrou o tabuleiro e, num lance que tem tanto de laboratório como de passividade da defesa benfiquista, chega ao golo através de um canto marcado a partir da direita. Ghoulam bate, Hamsik entra ao primeiro poste, Fejsa fica a descansar e golo para os italianos.

  • A sociedade Grimaldo & Carrillo continua a ser a única responsável pelos poucos lampejos de qualidade do Benfica. O bom entendimento entre os dois tem mexido com a defesa do Nápoles. Mas tem sido muito poucochinho para criar lances de verdadeiro perigo.

  • Ainda o golo do Benfica. Foi o sexto tento sofrido pelos encarnados nesta época, o quinto de bola parada. Alguém anda a faltar aos treinos.

  • Ai, ai, ai. Novo canto para os italianos. Corte manhoso da defesa encarnada, bola sobra bem para a entrada da grande área, Allan, do Nápoles enche o pé e… Sai largo por cima da barra. Mas fica o aviso para o Benfica.

  • Assim fica difícil. Hamsik continua a desfilar tranquilamente no relvado do San Paolo. Combinação à direita, Grimaldo a ver a bola passar, remate e bola nas malhas laterais. O tabuleiro virou. É o Nápoles quem manda agora.

1 de 2