A palavra mobilidade, no sentido organizacional, associada a pessoas e tecnologias de comunicação é muito mais do que uma moda lançada pelas escolas de gestão. A mobilização veio para ficar e vai ditar o sucesso – ou o fracasso – de muitas empresas, consoante a sua capacidade de antecipar efeitos.

Para se adaptarem ao novo ecossistema digital, as empresas devem ver a mobilização dos colaboradores como uma vantagem competitiva. As pessoas, os dispositivos, as aplicações e as infraestruturas de rede devem funcionar em contínuo, sem falhas e incoerências que se traduzem em tempo perdido e ineficiência generalizada.

Vale a pena analisar o estudo sobre teletrabalho divulgado este ano pela PGi, o Global Telework Survey 2016, que revela alguns números interessantes:

● 79% dos inquiridos refere que trabalha fora da empresa pelo menos uma vez por semana;

● 83% das empresas registam aumentos de produtividade dos colaboradores em ambiente móvel;

● 34% aumento produtividade quando os colaboradores usam aplicações móveis;

● 75% da força produtiva em 2021 será composta por millennials.

Estes números atestam que a mobilidade veio para ficar e já tem grande impacto nos resultados operacionais das empresas. Mas a mobilização trouxe consigo a questão do BYOD (Bring Your Own Devices) que tem provocado acesos debates, mais ou menos inconclusivos, acerca da utilização dos equipamentos pessoais dos colaboradores em situações de trabalho.

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Muitos defendem que, por uma ou outra razão, os funcionários acabam sempre por se ligar à rede da empresa com o seu dispositivo. Seja para confirmar um vôo ou para responder a um email urgente. E assim sendo, será preferível apostar na robustez do sistema e num back office multifuncional que esteja preparado para lidar com a diversidade de equipamentos que, naturalmente, cada colaborador vai usar, a gosto.

Na prática esta visão já deu origem a inúmeras publicações nas redes sociais, entre piadas e memes, a propósito da confusão que se instala nos departamentos de gestão de redes. O BYOD pode ter consequências trágicas, dependendo da dimensão da organização e do grau de disciplina que for induzido nos colaboradores ao nível dos comportamentos e das opções de escolha de dispositivos.

Do outro lado estão os defensores da abordagem mais simples e segura. As empresas devem investir em dispositivos fiáveis e seguros, normalizando o hardware, criando uma rede mais fácil de manter e assistir quando é preciso atualizar aplicações ou quando há interrupções de serviço.

Seja qual for a situação, com ou sem política BYOD, as empresas podem contar com a oferta de Business Mobility da HP para melhorar a produtividade das equipas de trabalho. Com apenas oito milímetros de espessura o Elite x2 da HP é um fino e silencioso tablet com sistema operativo Windows 10 Pro.

Exibindo uma construção refinada e durável, o Elite é revestido a liga de alumínio e tem um ecrã resistente com Corning Gorilla Glass. Estas características contribuíram para o êxito nos testes de durabilidade e resistência a quedas, preconizados pelo exército norte-americano.

Não tem ventoinhas (nem quaisquer partes móveis no interior) e transforma-se num laptop, encaixando magneticamente o teclado que cobre o ecrã. Fechado, em cima da mesa, parece apenas um bloco de notas com uma caneta. O teclado é opcional mas a HP Ative Pen com Bluetooth App Launch já vem inserida no tablet que integra um suporte para permitir diferentes ângulos de visualização quando usado na secretária.

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A conectividade com ecrãs e projetores é fácil e inclui HDMI, o som é de alta fidelidade fornecido pela Bang & Olufsen e as câmaras, de 2MP na frente e 5 MP atrás têm flash LED. O HP Elite x2 1012 pode ser equipado com duas opções muito práticas: um sensor de impressão digital para reforço de segurança e slot para cartão SIM que lhe dá acesso às redes celulares sem precisar de wifi.

Tratando-se de um produto para o segmento empresarial, as capacidades são elevadas como seria de esperar, incluindo processadores Intel Core M de 6a geração e até 8GB de memória RAM. O disco SSD pode ir até 512 GB mas o Elite x2 oferece a vantagem de poder aumentar a memória até 2TB através de cartão microSD. Preparado para um elevado desempenho, com todas as funções de escritório móvel, é mais do que adequado para profissionais em movimento.

Se o HP Elite x2 é um híbrido 2-em1 que combina estilo de um tablet com a potência do laptop, o HP Elite x3 é um 3-em1 e faz mais sentido apresentá-lo como um phablet. A meio caminho entre os dois, o x3 conjuga a versatilidade de um tablet com as funcionalidades de um smartphone premium e o elevado poder de um PC. A empresa fala mesmo de uma nova categoria de dispositivos móveis com capacidade de executar aplicações empresariais num ecrã grande usando uma dock station opcional e uma solução biométrica para a segurança.

O HP Elite X3 tem um ecrã de 6 polegadas Corning Gorilla Glass 4 e vem pré-instalado com o Microsoft Windows 10 Mobile. Equipado com processador Snapdragon 820 memória de 64GB com opção de slot micro-SD expansível até 2TB. Tem Wifi e LTE, com dual SIM permitindo a utilização de dois números no mesmo equipamento. A bateria tem 4,150 mAH de capacidade e carrega sem fios. Quanto a câmaras, a frontal é de 8MP e a traseira de 16 MP. O Elite X3 pode emparelhar com o HP Mobile Extender ou uma Desk Dock, proporcionando uma experiência móvel de última geração.

elite x3

As soluções de Business Mobility da HP garantem um interface contínuo e sem falhas, do ponto de vista da experiência do utilizador, entre computadores desktop, tablets e smartphones. O catálogo de acessórios permite adaptar os dispositivos às tarefas que os colaboradores desempenham, desde capas protetoras para ambientes industriais a ecrãs curvos, docking stations e adaptadores de ligações. Os equipamentos HP são fornecidos com um portfólio de impressão móvel completo para maior produtividade em casos que exijam documentos assinados por exemplo.

Os colaboradores podem começar uma tarefa durante uma deslocação e terminá-la na secretária usando a Desk Dock – sem ter que saltitar entre dispositivos e aplicações.

Ambos os equipamentos são compatíveis com soluções de gestão de dispositivos móveis pré-existentes nos clientes, em ambiente Windows, tornando a implementação mais fácil para as equipas de TI.

A maior parte dos profissionais anda sempre com um PC portátil e um smartphone. Mas hoje podem dispor de um único dispositivo que executa todas as tarefas, tanto as do laptop como as do smartphone. Todos os dados são armazenados e protegidos num só dispositivo, com um sistema operativo comum que é mais fácil de manter pelos departamentos de TI. E deixa de ser necessário sincronizar dados entre dispositivos.

A mobilização da força de trabalho nas empresas deve ser vista, para além dos ganhos de eficiência dos seus processos internos e da melhoria no serviço aos clientes, como uma ferramenta motivacional. Se devidamente implementada, os benefícios para as equipas depressa serão evidenciados.