Sejam nacos, bitoques, pregos, bifinhos, entrecôtes, postas, chichas, de boi preto ou de vitela, na pedra ou abraseados, clássicos ou inovadores, à portuguesa ou à moda da casa, com ou sem pimenta, em modo farnel ou gourmet, os bifes (e companhia) estão outra vez na moda.

A questão é: onde é que os amantes de bife podem “abifar-se”? Bifes & Cia. dá a resposta.

Na 1.ª edição de Bifes & Cia., todos os caminhos vão dar a um bom bife. Deixou de haver desculpas para não se fazer a um bom naco. Num abrir e fechar de olhos, a plataforma indica o nome do restaurante, o endereço, o preço, o número de gostos e de partilhas e até mostra uma fotografia do dito cujo para abrir o apetite.

Quer conhecer de perto o bife que anda “de boca em boca”? Então, basta procurar os menus mais populares e experimentar os bifes com mais gostos e com mais partilhas para “tirar teimas” e dizer de sua justiça… Ou talvez prefira bom e barato? Nesse caso, terá de pesquisar pelo preço, do mais acessível até ao mais caro. Há menus a partir de 5,5 euros e outros que ultrapassam os 50 euros. Nesta montra virtual, há mesmo bifes para todos os gostos e carteiras.

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Para quem não se importa de se fazer à estrada e andar uns quilómetros, a plataforma dá a localização do restaurante no mapa de Portugal. No que toca a bifes, o apetite é quem mais ordena e este tanto pode apontar a bússola para norte como para sul. Porque há paladares que a geografia desconhece.

“Feitos ao bife”

Quem é fã de Bifes & Ca., sabe que bifes há muitos. Suculentos ou bem passados, simples ou acompanhados, ao natural ou com molho, fritos ou grelhados, do lombo ou da vazia, os bifes são sempre uma boa aposta para os apreciadores incondicionais. E bem, dizem os nutricionistas e as autoridades de saúde.

De facto, a carne vermelha, tão diabolizada nos últimos tempos, apresenta vários benefícios para a saúde. Venha quem vier, vegetarianos incluídos, é certo e sabido que este tipo de carne é uma fonte importante de proteínas, ou seja, é rica em aminoácidos essenciais de que o organismo humano necessita.

Além disso, a carne vermelha é rica em micronutrientes fundamentais, como ferro (um mineral cuja carência provoca anemia), zinco e vitaminas do complexo B, especialmente vitamina B12.

A própria Direção-Geral de Saúde (DGS) afirma, no seu website, que “a carne continua a ser considerada um alimento importante para ser incluído moderadamente na dieta humana e numa alimentação diversificada pelo seu elevado valor proteico, vitamínico e mineral”. E aconselha: “se gostar de carne, não prescinda dela, mas consuma moderadamente e substitua, ocasionalmente, a carne por refeições com fonte de proteína vegetal”.

A verdade é que o consumo de carne em Portugal tem aumentado, atingindo 1.157 toneladas em 2015. Nesse mesmo ano, o consumo de carne per capita foi de 111,2 Kg/habitante.

Pela sua saúde ou simplesmente para fazer o gostinho ao paladar, razões não faltam para agarrar esta 1.ª Edição de Bifes& Cia. “com unhas e dentes” (se calhar é melhor usar os talheres) e ficar literalmente “feito ao bife”.