Portugal defende que a União Europeia deve investir no “diálogo e na aproximação” para restabelecer “uma boa relação de cooperação” com a Rússia, opondo-se a novas sanções, cuja eficácia é “bastante duvidosa”, afirmou esta sexta-feira, em Bruxelas, o primeiro-ministro.

“Portugal tem entendido que nós devemos passar mais para a fase da cooperação do que para a fase da sanção. As sanções, aliás, têm tido uma eficácia bastante duvidosa, e, no que nos diz respeito, têm sido penalizadoras de vários setores económicos. Não é nossa ambição que se mantenham as que existem, muito menos que sejam alargadas novas sanções” à Rússia, declarou, numa conferência de imprensa no final de uma cimeira de líderes da União Europeia.

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