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  • E é tudo do estádio da Choupana e do Nacional-Sporting. A crónica do jogo está quase, quase a sair “do forno” e poderá lê-la aqui, no Observador. Até mais!

  • FIM DO JOGO. Sporting empata (0-0) com o Nacional

    A melhor oportunidade de golo da segunda parte foi do Nacional. A bola embateu na trave. Na primeira, William falhou um penálti com… displicência. Mais do que Rui Silva defender — e dar-se-á sempre mérito a quem defende –, há displicência de William. E pouco mais há a dizer de um encontro que seria cómico se não fosse trágico. Para o Sporting, claro. É que o Benfica está a sete pontos e o FC Porto (que amanhã joga em Setúbal) pode ficar a quatro.

  • Podia ser pior. Para o Sporting, entenda-se. Hamzaoui desmarcou (de primeira e em vólei) Ricardo Gomes nas costas dos centrais do Sporting, Patrício saiu mal da baliza, tardiamente, Ricardo desviou de cabeça à entrada da área, e a bola seguiu devagar, devagarinho… para fora. Mas passou a um palmo do poste direito do Sporting. Ufffff!

  • Com Luc Castaignos no banco (ponta-de-lança, matulão), Jesus opta por tirar Zeegelaar e fazer entrar Elias para os minutos que faltam.

  • O livre era frontal. A menos de um metro da área do Nacional. Bruno César ganhou o livre — e foi ele quem haveria de o bater. Olhou para baliza. Baixou os olhos. Voltou a olhar. A barreira era cerradíssima. Mas não é por acaso que Bruno tem o epiteto de “chuta-chuta”; o homem bate realmente com força na bola. Avançou, um passo, outro, chutou, a bola saiu lenta, enrolada, rasteira, ao lado da baliza. Muito ao lado. Não tocou em ninguém, o guarda-redes nem a ela se fez. O remate de Bruno César pode descrever todo o futebol do Sporting até aqui: seria cómico se não fosse trágico.

  • Mais uma: Bryan Ruiz sai, entra Joel Campbell. Mais velocidade haverá certamente…

  • À trave! E foi Patrício que desviou para lá. Agra desmarcou Ricardo Gomes na esquerda, dentro da área, este driblou Coates e deixou-o tombado sobre o relvado, seguiu até à linha de fundo, tentou cruzar para Hamzaoui ao primeiro poste, o cruzamento saiu-lhe enrolado e na direção da baliza, Patrício foi apanhado em contra-pé, mas ainda reagiu a tempo de desviar a bola. Foi com a luva direita que o fez, a bola subiu na direção da barra, voltou a descer, pisou a linha de baliza e seguiu dali para fora, sem que ninguém a conseguisse desviar ou cortar. Que perigo!

  • Aí está: Markovic já saiu, entrando Alan Ruiz. No Nacional, sai o médio Tiago Rodrigues e entra o avançado Ricardo Gomes. Manuel Machado quer mais qualquer coisinha do que o empate…

  • Jorge Jesus terá de magicar uma substituição rapidamente. Ou mais. A segunda parte vai correndo, joga-se longe das áreas, joga-se mal (muito pelo ar, atabalhoadamente) e erram-se demasiados passes simples, e o Benfica, a terminar assim, ficará com sete pontos de vantagem. O que se pede? Um apoio a Bas Dost; Bryan Ruiz joga “a Diesel” e Bruno César está a muuuuuitos “mississípis” de ser um Adrien. Ou seja, nem há ligação entre o meio-campo e o ataque, nem há quem assista o ponta-de-lança holandês do Sporting — que se tem desgastado em vão. Markovic, esse, estando na Choupana… não está.

  • E volta a rrrrrolar a bola na Choupana…

  • INTERVALO. Sporting vai empatando com o Nacional (0-0)

    Quando deitamos os olhos ao relógio, falta ainda muuuuuito para o fim, e quase suplicamos para que termine depressa, é porque algo vai mal. E algo foi mal na Choupana. Tanto, que esta primeira parte do Nacional-Sporting tem pouco mais para contar do que o penálti falhado (com displicência) por William. Foi tudo feito a duas velocidades: devagar e parado. Remates poucos ou nenhuns — do Sporting um; o Nacional fez outro “sem querer”. Venha de lá a segunda parte. Com futebol, se não for pedir muito…

  • Ele não queria chutar. Ou será que queria? Só Agra saberá. A verdade é que o livre pedia um cruzamento. Era ainda distante da área, descaído para a direita, Salvador Agra aproximou-se da bola, avançou para ela quase sem recuar, sem balanço nenhum, o que lhe saiu dos pés saiu em “balão”, na direção do canto superior esquerdo da baliza de Patrício — meeeeesmo onde a coruja faz o ninho –, que teve que ir dar uma “sapatada” na bola e evitar o golo do Nacional.

  • Fez tudo sozinho, Gelson. E fez bem. Foi subindo pela direita, Rui Correia e Sequeira (ambos do Nacional, claro está) não se aproximaram dele, foram recuando, Gelson avançando pé ante pé, Schelotto também tardava em subir pelo flanco para o apoiar, Gelson cansou-se de tanto esperar e, assim que chegou à área, mesmo à beirinha, rematou. Rasteiro, forte, cruzado, valendo os reflexos de Rui Silva, que se esticou todo e foi desviar o remate perto do segundo poste.

  • Im-pre-ssi-o-nan-te. Salvador Agra acelerou pelo centro, foi meio-campo fora e desmarcou o ponta-de-lança Hamzaoui à esquerda, entre Rúben Semedo e Zeegelaar. O primeiro, nem lá estava; o segundo ficou “nas covas” e só viu Hamzaoui partir em direção à baliza. Vindo sabe-se lá onde, certamente de longe e da meia direita da defesa, Coates seguiu atrás do argelino, correu que se fartou, “sacando-lhe” a bola (de carrinho!) quando este se preparava para rematá-la, sozinho e já dentro da área.

  • William desperdiça penálti para o Sporting

    Não há o que contar quanto a remates à baliza até agora. Mas acaba de ser assinalado um penálti. E para o Sporting. Depois de um canto à direita de Bruno César, largo, Coates é derrubado (é tão ostensivo o agarrão, que não houve quaisquer dúvidas para o árbitro Vasco Santos) por Rui Correia ao segundo poste. Na marcação, William Carvalho — algo lento e até displicente — remata sem potência e rasteiro para o lado direito, o guarda-redes Rui Silva também para lá se atira, e segura a bola. Não a desviou; segurou — tão fraco seguiu o remate de William.

  • E rrrrrola a bola na Choupana!

    Sai o Sporting a jogar…

  • Vamos lá falar de história. Esta é a quadragésima quarta vez que Nacional e Sporting se defrontam. E a vantagem é dos que vestem de verde-e-branco: o Sporting venceu vinte e seis encontros e o Nacional apenas quatro. Mas as visitas à Choupana são sempre uma dor de cabeça. Em dezassete jogos lá disputados, o Sporting venceu somente seis. Quatro deles foram nas últimas quatro épocas. E na última o Sporting golearia: 4-0. Aliás, desde 2010/11 que o Nacional não derrota o Sporting — na altura, o golo solitário de Mateus bastou.

    Mas este é também um jogo fora do relvado, no banco. Jorge Jesus e Manuel Machado têm “uma história”. E o Rui Miguel Tovar conta-a aqui, na antevisão do jogo.

  • Por fim, quem joga no Sporting

    Sporting: Rui Patrício; Schelotto, Rúben Semedo, Coates e Zeegelaar; William, Bruno César, Gelson e Markovic; Bryan Ruiz e Bas Dost.

  • Primeiro, os da casa: eis o XI do Nacional

    Nacional: Rui Silva; Victor Garcia, César, Rui Correia e Sequeira; Aly Ghazal, Washington, Tiago Rodrigues e Wilyan; Hamzaoui e Salvador Agra.

  • Ora viva, muito boa noite! Começa aqui o liveblog do Nacional-Sporting. Faltam já poucos minutos para a “redondinha” começar a rolar. E é altura de lhe dizer quem vai daqui a nada subir ao relvado do estádio da Choupana, no Funchal.

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