Uma ação de fiscalização realizada pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) em outubro resultou na apreensão de 3.400 litros de azeite falsificado, em garrafões e garrafas, e de 2.400 litros de tempero alimentar rotulados como azeite.
A operação, denominada “Óleo de Ouro III”, foi realizada em Penamacor junto de um importador e embalador que vendia em Portugal “azeite com adição de óleos vegetais, tratando-se, como tal de um produto falsificado”, de acordo com a ASAE, num valor total de 30 mil euros.
Foram ainda apreendidos vários produtos em diferentes retalhistas e grossistas, localizados “em concelhos distintos”. Como resultado, foi instaurado um processo-crime por fraude de mercadorias e géneros alimentícios falsificados. O embalador era reincidente na prática dos crimes.
![O bispo José Ornelas olha retrospetivamente para a situação da Igreja durante o Estado Novo e não tem dúvidas: “foi uma Igreja amordaçada, mas também uma Igreja que não se resignou”, Leiria, 25 de março de 2024. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), no início “a Igreja também se anichou dentro do regime”, desde logo porque “era sobrevivente de toda a confusão política de ainda antes, no século XIX, e depois no século XX, com a República, que foram [tempos] muito violentos” para a instituição. (ACOMPANHA TEXTO DE DIA 15 DE ABRIL DE 2024). PAULO CUNHA/LUSA](https://bordalo.observador.pt/v2/q:84/rs:fill:2000:1122/c:2000:1122:nowe:0:103/plain/https://s3.observador.pt/wp-content/uploads/2024/04/15050206/42578514.jpg)
