O Marques Mendes defendeu a escolha de Paulo Macedo para liderar a CGD e também a posição de Rui Vilar enquanto chairman da instituição. No habitual espaço de comentário ao Domingo, na SIC, Marques Mendes deixou a nota sobre os novos nomes escolhidos para liderar a Caixa Geral de Depósitos.

“Acho uma ótima escolha. Se tivesse sido a primeira escolha ter-se-ia ganho tempo”, afirmou relativamente ao ex-ministro da Saúde. O comentador elogiou a capacidade de liderança de Macedo, por oposição à de António Domingues, e também a de gerir situações difíceis e complexas. Mas, continuou, “o importante é virar a página”.

Marques Mendes comentou a decisão de Pedro Santana Lopes de não ser candidato a Lisboa nas autárquicas do próximo ano. “É uma decisão perfeitamente legítima”, assegurou, defendendo que esta é também uma “grande sorte” para Fernando Medina, “um presente de Natal” para Assunção Cristas e “um embaraço” para Pedro Passos Coelho que, agora, tem três hipóteses: ou apoia Cristas, o que será visto como uma humilhação, ou tem um candidato frouxo ou, como disse, “puxa um coelho da cartola e encontra uma grande candidato”.

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